domingo, 21 de novembro de 2010

Palavra para a Semana no. 36


Preparados para os tempos, parte 36


Semana 36, 2010

Semana passada havia um artigo na AOL News sobre como um número crescente de Norte-americanos duvidava de que o Presidente Obama fosse Cristão, e criam que fosse Muçulmano. Isso também já foi abordado por noticiários da TV. Grande parte da mídia parece ter a intenção de estabelecer Obama como Cristão, mas, como nas palavras de Shakespeare, penso que ele “de fato protesta muito” [expressão de Hamlet que indica quando alguém protesta tão insistentemente em algo que os outros passam a desconfiar de que o oposto seja verdade]. Da forma como a mídia e a Casa Branca estão cobrindo isso, é provável que muito mais pessoas estão sendo persuadidas de que Obama seja de fato um Muçulmano.

Sou freqüentemente perguntado no que creio ser a fé do Presidente Obama, e este assunto está aumentando nos EUA, então vou dar minha opinião. Isso não é uma questão simples; pelo contrário, é séria, e me preocupo em abordar qualquer coisa dessa natureza em um formato como a Palavra para a Semana exige. Também, não tenho dado tanta atenção como merece pelos que são mais qualificados do que eu. Porém, por causa do número crescente de pedidos para abordar a sua fé, o farei, admitindo que minha perspectiva também é superficial.

Quando li ambos os livros de Obama, concluí que ele era um Cristão, mas superficial, e lhe dei o benefício da dúvida de que fosse uma pessoa honesta. Porém, minha opinião sobre ele foi grandemente mudada desde então, com a seqüência de inquestionáveis e flagrantes mentiras que ele disse ao povo norte-americano. Por exemplo, ele disse: “Não há sequer uma única ressalva neste projeto de lei”, quando havia mais de oito mil. Veja o seguinte link:
http://firstread.msnbc.msn.com/_news/2009/01/06/4424240-obama-vows-no-earmarks-on-stimulus

Se eu lesse seus livros agora, provavelmente veria com diferentes olhos e poderia chegar a uma conclusão diferente sobre sua fé. É muito difícil saber o que está no coração de outra pessoa, então não procuro julgar isso. Porém, nos é dito que podemos, e devemos, julgar as pessoas pelos frutos. Qual é o fruto espiritual do Presidente Obama que revelaria qual seu fruto realmente é?

Ao ler os seus livros, realmente senti que ele tinha algumas crenças que estavam em conflito com os ensinamentos básicos e claros das Escrituras. Também senti que muito do que ele estava confiantemente afirmando ser verdade era mais baseado em sua própria dedução, ou a dos outros, ou em persuasões políticas, e não nas Escrituras. Esta é uma abertura perigosa para o engano. Quase toda heresia é o resultado de pessoas cheias de orgulho procurando levar a uma conclusão lógica aquilo que Deus somente revelou em parte.

Se Jesus, que era a Palavra personificada, quando desafiado, se firmava sobre o que “está escrito”, quão mais não precisamos nós agir assim para qualquer posição desafiadora? Um Cristão sincero se dedicará a encontrar a opinião de Deus em questões, não apenas procurar deduzi-las. Tal arrazoamento sobre questões grandes, principalmente quando entram em conflito com as Escrituras, podem ser uma grande forma de orgulho. O orgulho vem antes da queda, e o engano é uma queda.

Tragicamente, estudos mostram que maior parte dos Cristãos também têm uma visão de mundo confundida a ponto tal que é mais moldada por filosofias humanas, a mídia, e até mesmo preconceitos ou suas próprias experiências, ao invés de terem buscado a perspectiva de Deus, revelada em sua própria Palavra. Porém, o entendimento de Obama da expiação de Jesus parecia são e sincero, mesmo que fosse superficial – novamente, como maioria dos que se dizem Cristãos.

Tendo um pouco de conhecimento da Teologia da Liberação aos pés da qual Obama se sentou por mais de vinte anos, que tem influências tanto racistas como Islâmicas, senti que Obama era ao menos incrivelmente livre de racismo. Não é para dizer que seja totalmente livre de racismo, o que pode não ser verdadeiro para ninguém. Senti que ele resistiu às tendências racistas da Teologia da Liberação, mas não necessariamente as influências Islâmicas.

Relembrando, isso foi minha opinião, e é baseada em um conhecimento muito superficial da Teologia da Liberação e de Obama. Nós “vemos em parte”, e “sabemos em parte” (veja I Coríntios 13.9), então tenho procurado me manter aberto quanto às minhas crenças e me determinei a segurá-las levemente.

Ainda creio que Obama realmente gostaria de conhecer a Deus e à verdade. Por todas as influências espirituais e políticas radicais estranhas que teve em sua vida, ele é obviamente um produto delas. Quando oro por ele, sempre sinto que esteja em uma luta em seu próprio coração com muitas questões em conflito, então oro para que o Espírito Santo o leve a toda verdade, principalmente a Jesus. O Jesus ensinado no Islamismo definitivamente não é o Jesus no qual cremos e dificilmente poderia haver uma visão mais distorcida dEle. Porém, moveres e denominações Cristãos podem e muitas vezes realmente procuram fazer Deus na imagem deles, ao invés de procurar conhecê-Lo como é, também.

Nossas experiências e as pessoas com as quais nos associamos realmente moldam nossas crenças, e se tomarmos algumas das influências religiosas extremas aos pés das quais Obama se sentava, não sentia que ele foi afetado como você poderia pensar. Também considero que se eu fosse um homem Afro-americano que viesse nos tempos em que Jeremiah Wright tivesse vindo, e tivesse sido sujeito às mesmas humilhações dos Afro-americanos, principalmente aqueles de sua geração, eu poderia ser muito mais racista e talvez mesmo anti-americano que ele seja. Isso não é para justificar racismo e amargura de qualquer forma, mas estamos todos lidando com questões e procurando ter nossas mentes renovadas.

Também sinceramente creio que é mais do que um clichê o dizer “Exceto pela graça de Deus, lá vou eu”. Certamente não quero tomar por pouca coisa questões como julgar a fé de outrem, mas as Escrituras nos ordenam a julgar aos que estiverem na igreja, e se Obama está declarando ser Cristão, precisamos julgar isso com padrões bíblicos, a saber, por seu fruto.

Tenho muitos amigos Cristãos a quem respeito muito que têm tido certeza, desde o começo, de que Obama é um Muçulmano e um enganador, intencionado a causar grande dano aos EUA. Conheço líderes políticos, ou amigos próximos de líderes, na Europa e no Oriente Médio, que estão absolutamente convencidos de que Obama seja um Muçulmano. Alguns destes estão baseando esta crença em suas análises de inteligência, não uma análise religiosa. Quando protestei dizendo que Obama tinha um cachorro, e fazia churrascos na Casa Branca, coisas que um Muçulmano devoto não faria, eles abordaram ensinos do Alcorão que permitem que qualquer Muçulmano quebre as leis do Islamismo para que enganem a seus inimigos até que tenham ganho vantagem sobre eles. Eles estavam resolutos de que nosso Presidente era de fato um Muçulmano e de que o Islamismo considerava os EUA e os norte-americanos a presa mais fácil de se enganar, infiltrar e por fim dominar.

Eu ainda não estou totalmente persuadido de que Obama seja um Muçulmano, mas não há dúvida de que a evidência para tal parece indicar isso fortemente. Se 20 por cento dos norte-americanos crêem que ele seja definitivamente um Muçulmano, então eu pensaria que pode haver até 30 ou 40 por cento mais de que estão titubeando nisso, como eu.

Como lemos em I Coríntios 13, nós vemos em parte, profetizamos em parte, e até conhecemos em parte, então também tendemos a crer “em parte”. No presente, estou 55 por cento persuadido de que Obama seja Cristão e 45 do que seja possivelmente um Muçulmano, e por vezes tenho sido mais persuadido da segunda possibilidade. Esta razão começou com eu crendo 95 por cento de que ele era Cristão, então entendo perfeitamente o por que de muitos começarem a crer que ele seja um Muçulmano, e acho que esta porcentagem pode aumentar.

Um fato que deve ser claro a qualquer observador pensante e imparcial é que desde o começo da Administração Obama, não podemos confiar no que ele fale, mas precisamos observar o que ele realmente faça, o que é julgá-lo pelos seus frutos. Mesmo um observador casual veria que Obama tem demonstrado uma grande parcela de hostilidade perante Cristãos e Judeus, e tem demonstrado uma afinidade básica com o Islamismo e Muçulmanos. O que segue é um exemplo do que está sendo largamente distribuído na Internet, que é o tipo de coisa que persuade mais e mais pessoas a crer que Obama seja Muçulmano (editei levemente apenas para diminuir sua agressividade):

Em 1952, o Presidente Truman estabeleceu um dia por ano como o Dia Nacional da Oração.
Em 1988, o Presidente Reagan designou a primeira Quinta-feira de Maio como o Dia Nacional da Oração.
Em Junho de 2007, o (então) Candidato à Presidência Barack Obama declarou que os EUA não era mais uma nação Cristã.
Neste ano, o Presidente Obama cancelou a vigésima primeira cerimônia anual do Dia Nacional da Oração na Casa Branca, sob a ruse de “não querer ofender a ninguém”.
No dia 25 de Setembro de 2009, das 4 às 7 da manhã, um Dia Nacional da Oração para a religião Muçulmana foi sediada no Capitol Hill,ao lado da Casa Branca.
Este ano, o Presidente Obama sediou uma celebração do Ramadã na Casa Branca, e fotos têm largamente circulado com ele tirando seus sapatos para orar, com Muçulmanos, a Allah.
Acho que não importa se os “Cristãos” são ofendidos por este evento, pois obviamente não somos mais “alguém”.
A direção que a AMÉRICA está tomando deve colocar medo no coração de todo Cristão, principalmente sabendo que a religião Muçulmana crê que se Cristãos não podem ser convertidos, devem ser aniquilados.

Fonte: http://www.islamoncapitalhill.com

Ao julgar a fé de Obama, muitos estão simplesmente usando a argumentação básica de que “se parece um pato, anda como um pato e faz barulho de pato, então é um pato!” Sem dúvida de que o Presidente Obama está agindo mais como Muçulmano, e fazendo muito mais para promover o Islamismo, enquanto ao mesmo tempo demonstrando desdenho ou hostilidade para com Cristãos e o Cristianismo. O fruto de suas ações leva evidências fortes de que ele realmente seja Muçulmano, ou no melhor caso tem muito mais afinidade para o Islamismo do que Cristianismo.

Então, por que não sou persuadido de que seja Muçulmano? Eu creria nisso se não fosse por uma coisa: indaguei ao Senhor sobre isso e sinto que me foi mostrado algo diferente, de que no fundo de seu coração ele quer conhecer o verdadeiro Jesus, assim como muitos Muçulmanos. Ele tem tido dificuldade em encontrar a Jesus em Seu povo. Tem tido más influências para moldar sua vida e agora maus conselheiros. Estou orando para que o Senhor levante um José ou um Daniel para ajudá-lo.

Ainda assim, atualmente não temos dúvida de que estamos em uma situação muito grave em nossa Nação com um Presidente que tem, no mínimo, sido moldado por influências más. Se ele for Muçulmano, isso pode querer dizer que as coisas que estão erodindo a força central dos Estados Unidos pode ser intencional, não apenas feito por ignorância. Isso seria traição do pior tipo. Ainda não cheguei a concluir nesse sentido. Ainda assim, motoristas bêbados podem não ter quisto machucar ninguém, ainda assim machucam, e a força central de nossa nação está sendo devastada atualmente. O que recomendo, então? A primeira coisa é o que sempre devemos fazer: orar. Como lemos em II Crônicas 7.14:

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

Líderes loucos e/ou imaturos são um juízo de Deus, nas Escrituras. No mínimo temos uma liderança imatura. Acima de tudo, devemos retornar ao Senhor, nos humilhar e buscar à Sua face. Líderes sábios e maduros são um favor de Deus, e precisamos ter Seu favor retornando à nossa terra. A maior vitória seria a iluminação e conversão de Obama, o que o poderia levá-lo a se tornar um de nossos mais grandiosos Presidentes. Acima de tudo, ore para que o Espírito Santo, o Espírito da Verdade, se mova sobre a terra.

Rick Joyner, 30/08/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


domingo, 14 de novembro de 2010

Palavra para a Semana no. 35


Preparados para os tempos, parte 35


Semana 35, 2010

Enquanto escrevo isto, há uma grande controvérsia com uma proposta de se construir uma mesquita próxima ao Ground Zero [imediações do ataque às torres gêmeas] em Manhattan. Este assunto tem crescido e trouxe outras questões importantes. Acontecimentos e assuntos como esse podem revelar muito da condição do coração de uma nação, e precisamos entender o que esteja revelando.

Não podemos entender estes tempos sem entender ao Islamismo. Tem ocorrido uma grande campanha da parte dos Islâmicos para fazer o mundo crer que não podemos entender o Islã e portanto não devemos sequer tentar. Muitos compraram essa mentira, mas nos últimos anos alguns têm despertado para o fato de que isso simplesmente não é verdade. Livros escritos sobre ele estão agora começando a voar das prateleiras, e a iluminação que se espalha está tendo um impacto crescente sobre a população dos Estados Unidos e Europa. Enquanto isso ocorre, torna-se claro por que tem havido tal devoção, da parte dos Islâmicos, de guardar o mundo de investigá-lo.

O maior poder que o mal tem são as trevas. Trevas são ignorância. Se for possível manter-nos ignorantes sobre algo, então é muito provável que o mal crescerá ali. Quando há uma campanha para manter o povo de conhecer ou entender algo, então a devoção a entender deve aumentar. Se ameaças e tentativas de intimidação são usadas para afastar os outros, nossa determinação deve ainda aumentar mais. Isso deve incluir a qualquer grupo, inclusive grupos Cristãos, que se tornam tendenciosamente secretos e evitam pesquisas minuciosas ou escrutínio. Quando isso ocorre, você pode ter certeza de que o mal será ali encontrado. A verdade ama a luz.

Ainda assim, é verdade que é difícil entender alguns aspectos de uma matéria, especialmente uma religião, sem nela crer. Esta é a antiga questão articulada por Aquino e Abelardo: Devemos entender para crer ou crer para entender. Jesus explicou em João 3 que o reino de Deus não pode ser visto até que a pessoa nasça de novo. Precisamos crer para nascer de novo, então devemos crer antes que possamos completamente entender. Portanto, o Cristianismo não pode ser completamente entendido até que a pessoa se torne um crente dedicado, mas isso não quer dizer que as doutrinas básicas e intenções do Cristianismo não podem ser entendidas. O mesmo é verdade para o Islamismo. Pode haver limites para o entendimento de quem não for um seguidor dedicado, mas não quer dizer que não possamos entender seus ensinamentos e intenções gerais. O Islamismo tem um impacto muito grande sobre o mundo, então entendê-lo deve ser mandatório para os líderes destes tempos.

Existem muitas faces para o Cristianismo, e existem muitas faces para o Islamismo. Parece que a maioria que se diz Cristão é no máximo nominal, e isso é obviamente verdade para o Islamismo também. Assim como alguns dos seguidores dedicados de Cristo se empurram a extremos, muitos Islâmicos também vão ao que consideramos ser extremos. Em ambas religiões, os extremistas declaram que realmente são seguidores verdadeiros, então para entender isso, deve-se entender os ensinamentos.

São os Islâmicos extremistas os verdadeiros crentes e obedientes à sua fé? É isso o que muitos dos que estudaram o Islamismo a fundo afirmam, assim como virtualmente todos que se afastaram do mesmo. Outros que leram o Alcorão e estudam os ensinamentos do Islamismo dizem que ele é uma religião pacífica que promove a paz e tolerância. Como pode haver tal extremo de compreensões e incompreensões? Pode estar relacionado com qual face do Islamismo que estamos estudando. Eu estava conversando com um Palestino alguns dias atrás, e ele também disse que não é possível se entender o Alcorão sem o ler no original Árabe, pois toda tradução para o Inglês foi muito diluída. O exemplo foi dado de como, no Árabe, coisas como “assassinato, chacina” com relação a Cristãos e Judeus, em traduções para o Inglês fala-se em coisas como “lute contra”. O que é a verdade?

Algo que se tornou óbvio por meio dessa controvérsia é que a ferida do 11/9 não foi curada e ainda está muito sensível. Mais de dois terços dos norte-americanos são fortemente contra a construção desta mesquita em qualquer lugar próximo ao Ground Zero. Outros estão indiferentes, mas somente uma pequena porcentagem de norte-americanos é a favor da construção da mesquita, e isso se baseia em princípios de proteção e demonstração de liberdade religiosa. É uma causa nobre, mas aplica-se aqui?

Há uma grande diferença entre algo que temos o direito de fazer e ser a coisa direita, certa a se fazer. Ninguém disse ainda que os Islâmicos não têm o direito de construir uma mesquita lá, mas a questão é se é certo. Um fator que trouxe crescente ultraje é o princípio e tradição Islâmica de que mesquitas devem ser construídas como declarações de vitória sobre um inimigo, tornando esta mesquita no Ground Zero profundamente ofensiva. A outra é que o princípio Islâmico de que uma grande quantidade de território é declarada para Allah em toda direção em torno de uma mesquita, e portanto o Ground Zero seria declarado por esta construção. Isso não é especulação, pois os que se opõem recitam capítulo e versículo do Alcorão, indicando que têm feito o dever de casa.

À medida que mais pessoas estudam o Islamismo, e a lei Charia que se impõe onde o Islamismo toma domínio, é óbvio que provavelmente não haja nada já escrito que esteja mais em conflito com nossa Constituição. Então, como pode nossa Constituição prover a liberdade de religião se essa religião insiste em impor uma lei sobre os norte-americanos, nos EUA, que esteja em direto conflito com nossos direitos e liberdades mais básicos? Esta é uma das maiores questões que estão agora começando a ser levantadas e provavelmente não vão embora.

Este é um conflito básico que muitos Muçulmanos que vieram até aqui e começaram a amar nossas liberdades têm. Outros são ofendidos por essas liberdades e se dedicam a destruir a elas e a nós. Há uma diferença entre uma religião que tenha preceitos que imponha sobre seus seguidores, e uma religião que procure impor suas leis sobre todos os outros. Isso se torna ainda mais sério quando seus seguidores são exortados a subjugar aos outros com violência.

Muitas das questões abordadas pela construção dessa mesquita próxima ao Groud Zero são civis, não religiosas, mas mesmo essas não podem ser entendidas sem se compreender a religião. No quanto for possível, é sempre certo tratar aos outros, mesmo os de outras religiões, com dignidade e respeito. Discórdia não exige desrespeito. Porém, devemos também nos determinar que não comprometeremos a verdade, e a falaremos com ousadia. Como norte-americanos, liberdade de expressão é uma de nossas liberdades mais celebradas, e devemos resistir, com tudo o que temos, a qualquer um que procure nos privar disso. Como servos de Cristo, que é a Verdade, não podemos ser suas testemunhas se podemos ser intimidados a não declarar a verdade e nos firmar nela.

Rick Joyner, 23/08/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]