sábado, 29 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 37


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 37

Como abordamos semana passada, conhecer o tempo de nossa visitação é crucial, e perdê-lo traz juízo. O Senhor chamou as pessoas que não discerniam os tempos de “hipócritas”. Não ser dedicado a entender os tempos e o que Deus está fazendo neles revela que não nos importamos muito com esses assuntos, que são na verdade importantíssimos, e que nosso coração realmente não está dedicado aos Seus propósitos.

Mesmo que perder o tempo de nossa visitação traga certo juízo, isto não necessariamente significa condenação. Existem diferentes formas de juízo nas Escrituras, desde destruição a disciplina. O pior juízo de todos é o de ser ignorado por Deus, que revela que ou não somos dEle ou que Ele nos entregou a um coração desobediente. Ele disciplina a quem Ele ama. De todas, a coisa mais amedrontadora deve ser quando Ele não mais está nos disciplinando. Por causa disso, o livro de Provérbios freqüentemente repete que os sábios amam a disciplina, e os tolos a odeiam.

O tipo e nível de juízo parece estar diretamente relacionado ao nível de unção, poder e presença do Senhor pela qual somos visitados e rejeitamos. As Escrituras e a história revelam que o nível de juízo recebidos por se perder uma visitação de Deus está relacionado ao nível de visitação que rejeitamos. Não se importar em ir ver um profeta ou mesmo um apóstolo não é a mesma coisa que não se importar em ir para ver o Filho de Deus.

Não devemos querer perder nada que Deus esteja fazendo, em nenhum nível. Mais do que nos motivarmos por medo de perder algo que Deus esteja fazendo, devemos nos dedicar a sermos parte do que Ele esteja fazendo em nossos tempos, tendo o maior entusiasmo na possibilidade de ser parte de um mover de Deus. Mesmo que demos nossas vidas ao Senhor e nos comprometamos em fazer a Sua vontade, é mandatório termos estima por ser parte do que Ele esteja fazendo; nossa motivação não deve ser que precisamos, mas podemos, insto é, temos a oportunidade. Não existe maior honra e nada jamais será tão satisfatório como ser parte do que Deus esteja fazendo. Então, discernir o que Ele está fazendo deve ser uma dedicação básica de nossas vidas.

Guerreiros correm para o som da batalha, não do som da batalha. Da mesma forma, os Cristãos devem correr para um mover de Deus. Isso deve ser nossa natureza, não apenas uma obrigação. Se estamos verdadeiramente crescendo no amor de Deus, nossa prioridade número um como ser humano deve ser fazer a Sua vontade, e devemos amar o que Ele esteja fazendo a esse ponto.

Como o Senhor está nos visitando agora? Ele está vindo da mesma forma que veio da primeira vez – curando os doentes, expulsando demônios e libertando aqueles que são oprimidos pelo diabo. Estamos nos estágios iniciais de um liberar do poder de Deus que não foi testemunhado em mais de meio século, e que pode não ter sido visto desde que Jesus caminhou sobre a terra como homem.

Existem portas que permanecem abertas nos céus como lemos em Apocalipse 4.1. Uma porta está aberta agora mesmo para Cristãos que começam a andar em dons de cura e realizar milagres em nome do Senhor. Para os que já andam nesses dons e ministérios, a porta está aberta para que possam ir a níveis maiores de autoridade nestes.

Uma razão pela qual Jesus está derramando Seu Espírito dessa forma agora é que precisaremos conhecê-lo como Aquele que nos cura para que possamos apenas suportar algumas das coisas que em breve virão sobre a terra. Mesmo com os grandes avanços na medicina moderna, estamos agora encarando doenças que estão além de remédios humanos. Se respondermos ao Senhor e começarmos a andar no que Ele nos chamou para andar, essa morte e doença, que são obras do diabo, podem ser transformadas em uma grande colheita.

Se você estudar avivamentos e grandes moveres de Deus que tocam todo o mundo, como o atual avivamento de curas está começando a tocar, você começará a ver traços comuns deles chegando logo antes das piores tragédias mundiais como guerras ou pragas. Parece que se os avivamentos ou moveres de Deus não fossem encurtados, então essas grandes tragédias poderiam ser evitadas.

Tenho passado muitos anos estudando tanto o que possibilitou que os avivamentos entrassem em ignição como o que os parou. Um denominador comum quanto à forma que todos eles começaram é que foram todos únicos. Todos começaram de formas diferentes e sob condições diferentes. No entanto, todos terminaram basicamente da mesma forma. Pelo fato de não haver fórmula fácil para compreender como os avivamentos e moveres de Deus começaram, isso nos compele ainda mais a simplesmente seguirmos ao Rei. Obviamente, um mover de Deus deve ser Deus movendo, então nosso objetivo principal sempre deve ser nos aproximarmos dEle e permanecermos próximos.

Devido ao fato do Senhor ser o Criador e obviamente ama ser criativo, parece realmente que Ele se move de formas diferentes e com pessoas diferentes. O diabo, pelo contrário, tem usado as mesmas estratégias vez após vez. Talvez um motivo do diabo agir assim é porque elas continuam funcionando! Semana que vem iremos um pouco mais a fundo em como os esquemas do diabo têm detido avivamentos e moveres de Deus, assim como podemos muito facilmente reconhecer e resisti-los. Também olharemos em como isso se relaciona com o que tem atualmente acontecido, com o objetivo de ver um mover de Deus em nossos tempos que não pára de se mover.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

sábado, 22 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 36


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 36

Um dos fatores principais na mobilização é ter uma causa para a qual mobilizar. Aqueles que mobilizam devem ter uma razão para mobilizar. A causa é crucial, e a liderança que está chamando para a mobilização também é. A causa deve ser correta, mas as pessoas também querem saber que aqueles que estão liderando são confiáveis o suficiente para serem seguidos.

Nunca haverá causa maior do que o evangelho, e nunca haverá Líder mais confiável do que o próprio Senhor. Se o Senhor Jesus estivesse pregando o evangelho hoje, então segui-lo e ser usado nisso seria o mais alto propósito do qual poderíamos fazer parte nessa vida. No entanto, Ele ainda está aqui, e ainda está pregando o evangelho, e Ele está fazendo isso por meio de Seu povo. Desde que Ele deixou essa causa nas mãos de Seus discípulos, segui-los é algo que precisamos entender.

Pense sobre a decisão que os novos convertidos tiveram no Dia do Pentecoste ao ouvirem Pedro pregar para eles. Um notável milagre estava ocorrendo porque todos podiam ouvir a mensagem em seus próprios idiomas, e estavam obviamente sendo tocados por ela. Mas não era aquele o mesmo homem que havia negado o Senhor apenas algumas semanas atrás? Não estavam todos estes apóstolos juntos com Pedro, esses que fugiram dEle e não estavam lá para seu Líder quando Ele mais precisava deles? Se Jesus em pessoa estivesse lá, a escolha teria sido muito mais fácil, mas como poderiam seguir a tais líderes?

A razão pela qual se alistaram na causa não foi os apóstolos, mas por causa do Espírito Santo. Jesus não confiou a liderança de Sua igreja a esses homens, mas ao Espírito Santo, em quem devemos colocar nossa confiança também e segui-Lo. A questão não era os homens em si, mas o Espírito que estava falando por meio deles. Ainda hoje, aqueles que seguem ao Senhor não seguem a homens – eles seguem a unção.

Outro fator que precisamos considerar é que o juízo por perder o tempo de visitação é severo. O Senhor lamentou sobre Jerusalém, de que nenhuma pedra restaria sobre outra porque eles não reconheceram o tempo de sua visitação. Da mesma forma, as cinco virgens tolas foram rejeitadas porque não estavam preparadas para o Senhor quando Ele veio. A razão disso é que responder ou não ao Espírito Santo quando Ele se move é uma revelação certa de onde estão nossos corações e ao quê nos dedicamos.

Como lemos em Eclesiastes 3, para tudo existe um tempo, mas quando o tempo vem e não respondemos, fomos enganados. Engano é mais do que não termos as doutrinas corretas – é também não estar na vontade de Deus. Quando há uma visitação do Senhor, todo Cristão é provado, e é revelado sobre o quê construíram suas vidas. Quão trágico teria sido viver em Israel quando Jesus caminhou pela terra e não ter ido para vê-Lo ou escutá-Lo, e então não segui-Lo. É também uma tragédia ter um mover de Deus se aproximando de nós e não respondermos a ele.

Estamos em tal tempo de visitação nos Estados Unidos e em outros lugares neste momento, e, incompreensível bênção que é, é também uma prova – uma prova para a liderança da igreja primeiramente, e depois para todos. Dezenas de milhares, se não milhões de Cristãos, estão agora cientes dessa visitação, e muitos têm respondido à mesma. Muitos outros a estão perdendo, ou porque estão ocupados demais para estarem cientes dela para poder fazer parte, ou porque não a reconhecem.

A maioria perde as visitações do Senhor porque não a reconhece como tal porque não vieram da forma que estavam esperando ou que aprovam. Os mornos simplesmente perderão estas visitações, mas os de coração frio quase sempre se levantarão para lutar contra, assim como Saulo de Tarso lutou, até que fora derrubado de seu cavalo pela luz. Saulo teve de ser feito cego no natural para que pudesse ver no Espírito. Essa tem sido a regra geral produzida pelo Senhor quando Ele caminhou pela terra, e sempre será assim quando Ele vem em uma visitação especial, e não devemos ser surpreendidos com isso.

Tenho passado maior parte de minha vida estudando os moveres de Deus ao longo da história, e tenho procurado ao menos visitar todos que pudesse em meu tempo. Confesso ter medo de perder Deus por causa dos avisos bíblicos das conseqüências disso. No entanto, minha principal motivação para buscá-los é porque não considero nada mais que esteja acontecendo ser mais importante do que o que Deus esteja fazendo, e não quero perder algo que Deus esteja fazendo. Nunca senti nada que tivesse ido ao núcleo de meu ser como quando estou na presença do Senhor. Todo o resto nesse mundo se torna pálido comparado com isso. Ele ainda está fazendo tudo hoje que Ele fez quando andou sobre a terra, e vê-Lo mover e tocar as pessoas é a maior experiência que já tive. Confesso ser viciado nisso, ou devo dizer, a Ele. Esse é um vício que também pretendo alimentar.

Nestes tempos, para estar onde Deus está movendo exige que O reconheçamos nas pessoas que Ele esteja usando, como Ele disse, “De agora em diante não me verão até que digam, ‘Bendito é o que vem em nome do Senhor’” (veja Mateus 23.39). Isso é uma prova porque Ele quase sempre vem por meio daqueles que são uma pedra de tropeço àqueles que seguem as aparências, ou outras formas de preconceito, ou têm uma das maiores formas de orgulho – a crença de que Deus é igualzinho a nós. Já temos a Sua opinião de como Ele irá mover, por meio de quem Ele irá mover, e como será a aparência destes.

Idealismo humano é uma forma de humanismo, e o espírito religioso é o maior inimigo de todo verdadeiro mover de Deus. Deus dá a sua graça aos humildes, e uma das características mais básicas da verdadeira humildade é ser ensinável – não ingênuo e acreditar em tudo, mas ensinável.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 35


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 35

O próximo grande fator que cobriremos que é essencial para encontrarmos e andarmos em nosso propósito é o seguinte:

Contemplar e permanecer na glória do Senhor – Por que é importante para andarmos em nosso propósito? Somos transformados e uem devemos ser para cumprir com nossos propósitos, como nos é dito em II Coríntios 3.18:

Mas todos nós, com o rosto sem véu, contemplando como em um espelho a glória do Senhor, estamos sendo transformados para a mesma imagem de glória em glória, assim como do Senhor, o Espírito.

Existem duas perguntas importantes que precisamos fazer aqui:

Como vemos a sua glória?

Como isso nos transforma?

Ver a sua glória é mais do que apenas ver as lindas cores e majestade de Sua pessoa. A glória do Senhor é descrita de um bom tanto de formas diferentes nas Escrituras, como por exemplo as Suas obras, Sua natureza e Seu poder. Vendo a Sua natureza, somos transformados rumo à mesma natureza. Vendo as Suas obras, somos capacitados para fazer a Sua obra, e é vendo o Seu poder que crescemos na fé que libera o Seu poder. Vamos ver agora como isso nos transforma, em termos práticos.

Quem for chamado para ser um pastor, um que guia ovelhas, perceberá a Sua glória como o Bom Pastor. Um pastor tenderá a ver a natureza do pastoreio de Jesus em tudo o que Ele fez, e por meio disso será transformado nesse aspecto de Sua glória. Da mesma forma, quem é chamado para ser um mestre verá a glória de Jesus como o Mestre em tudo o que Ele fez, e isso o transformará e lhe dará revelação quanto à sua natureza de ensino. Um evangelista tenderá a ver a glória de Jesus como o Evangelista em tudo o que Ele fez, e será da mesma forma transformado nessa parte de Sua natureza.

O mesmo é verdadeiro quanto aos dons do Espírito. Aqueles que começam a ver a glória do Senhor na cura e começam especialmente a amar Sua natureza curadora, serão chamados para ter esse dom. Se você é levado a certa parte da natureza do Senhor, busque isso. Lemos em I Coríntios 14.1, “Busquem o amor, e também desejem com grande anseio os dons espirituais”. Não é suficiente apenas estar aberto para o Senhor nos usar. Se não valorizarmos os Seus dons o suficiente para ardentemente os desejar e buscar, então não é provável que cheguemos a andar neles.

Freqüentemente ouvi pessoas dizerem que não devemos buscar os dons mas o doador; no entanto, isso não é bíblico, mas idealismo humanístico e provavelmente rouba muitos de andarem em Seus propósitos e nos dons espirituais que são chamados a ter. Uma forma pela qual buscamos o Doador é buscando seus dons. Esses “dons” não são prêmios para nós, mas ferramentas para fazermos o trabalho que Ele nos chamou a fazer, ao qual todos verdadeiros buscadores devem se dedicar.

Como as Escrituras mostram, fomos conhecidos por Deus e chamados por Ele antes da fundação do mundo. Quando Ele nos fez, nos fez com um propósito, e esse propósito é o desejo mais profundo de nossos corações. Quando estamos fazendo o que fomos criados para fazer, isso será o que mais nos satisfaz. Se somos chamados para um ministério de ensino, poucas coisas serão tão gratificantes como ver as pessoas receberem entendimento sobre o Senhor e os Seus caminhos. Se somos chamados para um ministério de cura, poucas coisas serão tão gratificantes como ver alguém sendo curado. Se somos chamados para um ministério profético, receber revelação do Senhor será uma das coisas que mais nos satisfazem, e daí em diante.

Nada trará tanta satisfação como cumprir nosso propósito. Nunca conheceremos verdadeira paz ou satisfação até que estejamos fazendo o que fomos criados para fazer. Uma das principais razões para grande parte do desânimo e coisas como divisões de igrejas está enraizada na frustração de pessoas não conhecendo ou não sendo capazes de cumprir com seus chamados no Senhor. É por isso que “preparar os santos”, para que possam operar no ministério, é fundamental para construir a igreja. Verdadeiros apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres estão equipando outros para fazerem o trabalho que eles estão fazendo.

Para aplicarmos isso pessoalmente, o que há em Jesus que mais lhe atrai? O que é que Ele fez que você mais amaria fazer? Busque um entendimento mais profundo desse aspecto de Sua natureza. Ver mais de sua glória nos transformará mais rumo à Sua imagem.

O Senhor também é o Rei dos Reis, e ao contemplarmos Ele, receberemos uma transformação e capacitação que libera Sua autoridade em nós. Mais será falado sobre isso em estudos posteriores, mas alguns são chamados a manifestar especialmente esse aspecto de Sua glória, e todos são chamados para manifestar um pouco. Ele também é o maior Administrador, que sustenta o universo com Sua Palavra. Aqueles que são chamados ao ministério de administração, contemplarão lá a sua glória, e receberão revelação nessas questões. Alguns serão chamados para serem anciãos, que também são juízes na igreja. Eles começarão a ver a glória do Juiz e a glória de Sua dedicação às pessoas serem tratadas de maneira justa, e isso os transformará para serem os juízes que são chamados a ser.

Nosso propósito básico como ser humano é amarmos a Deus, nos tornarmos como Ele, e fazermos as obras que Ele fez. É para isso que fomos criados, e nada mais nos satisfará. Dessa forma, essa deve ser a maior busca de nossas vidas. Tudo isto será feito por efeito de conhecermos a Ele, contemplá-Lo e seguí-Lo.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Ilustração do adesivo, sobre a falsa humildade


Por um bom tempo, eu pude servir meu irmão, que é deficiente físico, com meu carro; mesmo eu sempre dirigindo este, não meu irmão, colocamos nele um adesivo de deficiente, para estacionar nas vagas de estacionamento mais apropriadas, e facilitar as coisas quando ele estivesse junto no banco do passageiro.

No entanto, agora este meu irmão já está com o próprio carro, automático, adaptado para ele. Assim, muito raramente eu o sirvo como antes.

Usar o adesivo de deficiente no meu carro se tornou então dispensável; deixá-lo no carro pode me manter mais confortável ao dirigir, pois ao verem o mesmo, os outros motoristas tendem a ter mais respeito, perdoar mais facilmente os erros, dar mais espaço para trocar de pista, etc.

No entanto, ele passou a realmente não refletir a realidade nem a necessidade, então foi descartado. E mesmo antes de meu irmão ter o próprio carro, ainda assim, na maioria das vezes, eu o dirigia sozinho.

Porém, eventualmente, ao dirigir com o adesivo, chegava à hipocrisia de esperar o respeito dos carros próximos, esperando que enxergassem o adesivo e tivessem mais respeito, mesmo eu dirigindo sozinho e não sendo deficiente. Até fiquei algumas vezes ofendido com eventuais ultrapassagens, etc.

Como nos portamos espiritualmente? Enganosamente ficamos ofendidos, esperando piedade das pessoas? Interpreto esta história como uma profunda parábola sobre a falsa humildade. Que possamos descartar todos os “adesivos” falsos de nossas vidas!

sábado, 15 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 34


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 34

Ver nosso propósito pode ser a questão de maior impacto em nossas vidas, isto é, após termos conhecido ao Senhor, nascido de novo e sido batizados em Seu Espírito. Todos Cristãos são chamados a ser testemunhas, mas também temos um chamado em Seu corpo que é mais específico do que isso. Todo Cristão é chamado e funcionar em pelo menos um dom espiritual, que é a ferramenta que nos foi dada para cumprir com nossos propósitos. Então, como chegamos a esse conhecimento? Existe um caminho claro e fácil. Meu propósito para este estudo é tornar isso tão claro fácil como é.

Novamente, revendo os fatores básicos que nos levarão a ver nosso chamado e estar preparados para ele são os seguintes:

n° 1) Estar determinado a viver para fazer a vontade do Senhor, tendo isso como o maior fator de nossas vidas

n° 2) Contemplar a glória do Senhor

n° 3) Honrar os nossos pais e mães espirituais

n° 4) Encontrar e se comprometer com uma parte do corpo dos crentes com os quais somos chamados para estar

n° 5) Receber o ministério relacionado aos listados em Efésios 4 (de preparo dos santos)

n° 6) Ser reconhecido, treinado e discipulado

n° 7) Nos engajarmos em nosso chamado.

Eu quero abordar cada uma dessas questões e também o caminho claro para descobrirmos e movermos em nosso chamados.

n° 1) Determinar-se a viver para fazer a vontade do Senhor como a maior questão de nossas vidas. O primeiro passo sempre exige nosso compromisso com a vontade do Senhor. Nosso chamado em Cristo é a posse mais valiosa que temos após nossa salvação. Aqueles que não consideram seu chamado como algo significativo o suficiente e não o buscam, raramente o encontrarão ou cumprirão. Em João 7.17-19, o Senhor Jesus aborda esse assunto de maior importância:

“Se alguém está disposto a fazer a Sua vontade, ele saberá reconhecer o ensinamento, se vem de Deus ou se falo de Mim mesmo.

“Aquele que fala de si mesmo busca a sua própria glória; mas Aquele que está buscando a glória dAquele que o enviou, Este é verdadeiro, e nEste não há injustiça.”


No primeiro versículo, nos é dito que devemos estar dispostos a fazer a Sua vontade antes que sejamos capazes de discernir a verdade, até mesmo a verdade falada pela Própria Verdade. O inverso também é válido – que o princípio fundamental de ser capaz de discernir a verdade e não ser enganado é a disposição para fazer a vontade do Senhor.

Então Ele aborda a verdade de que não podemos agir assim com o intento de buscar a nossa própria glória. Aqueles que são verdadeiros são os que vivem para glorificar ao Senhor, e não buscam a sua própria “glória” (palavra esta que poderia ser traduzida como “reconhecimento”). Isso é, na verdade, o alicerce da verdadeira vida Cristã. Fomos comprados por um preço; o Senhor se sujeitou à tortura e à morte na cruz para nos comprar. Pertencemos a Ele, não a nós mesmos. Aqueles que crêem nessa verdade para a salvação irão viver o que crêem, do contrário é apenas um conceito intelectual com o qual concordamos. Não vivemos para nós mesmos, mas para Ele. Vamos revisar alguns trechos das Escrituras para conferir isto:

“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, dia após dia, tome a sua cruz, e siga-Me.

“Pois quem quiser poupar a sua vida irá perdê-la, mas quem perder a sua vida por causa de Mim, irá ganhá-la” (veja Lucas 9.23-24)

Sofra as dificuldades comigo, como um bom soldado de Cristo Jesus.

Nenhum soldado em serviço se envolve com as questões desta vida, a fim de possa agradar aquele que o alistou (II Timóteo 2.3-4).

e ele morreu por todos, para que aqueles que vivem não mais vivam para si mesmos, mas para Aquele que, para estes, morreu e tornou a viver (II Coríntios 5.15)

Todos Cristãos são chamados a serem soldados da cruz. Todo soldado sabe que pode ser chamados para pagar o mais alto preço por sua causa. Por esse motivo, cada soldado da cruz é chamado para tomar a sua cruz e se comprometer a morrer diariamente para seus próprios interesses a fim de servir os interesses de Cristo.

No Senhor, assim como em um exército, normalmente existe um longo período de aprendizado de receber ordens antes que nos seja confiada autoridade para dar ordens. Ao nos tornarmos confiáveis, somos confiados com mais, mantendo nosso compromisso de viver para o Senhor e buscar primeiro o Seu reino, entregando nossas vidas diariamente por Ele. Muito provavelmente, nenhum exército terá êxito sem a dedicação fundamental de seus soldados. Isso irá determinar a força ou fraqueza elementar do exército.

A dedicação dos Cristãos para viver honrando o nível do compromisso que fizeram com o Senhor é o mais básico fator determinante da força ou fraqueza da igreja. Se vivermos a vida de compromisso, vivendo para o Senhor e os Seus propósitos, temos poder e recursos ilimitados e não podemos perder, mas se buscarmos salvar nossas próprias vidas, a perderemos. Nosso compromisso básico de viver para o Senhor é portanto fundamental para todo o resto.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 33


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 33

Semana passada nós terminamos nosso estudo perguntando sobre o conhecimento de nossos propósitos, ministérios, dons, etc., que nos foram dados por Deus. Se os nossos leitores desta Palavra para a Semana forem típicos, somente cerca de 2 por cento poderia responder todas a estas questões com um “sim”, e menos de 10 por cento poderia responder qualquer uma delas com um “sim”. Isso é incrível porque estudos têm concluído que a questão número um que as pessoas têm é qual o seu propósito na vida. Todo ser humano sabe inerentemente que não está aqui por acidente aleatório, mas têm um propósito. No entanto, de maneira mais trágica, menos de 10 por cento dos Cristãos, que conhecem o seu Criador, têm a resposta para isso.

Isso revela o que provavelmente seja a maior falha da vida atual em igreja, mas podemos esperar que isso mude – em breve. Quando isso for corrigido, e Cristãos começarem a perceber seus propósitos e dons ou ferramentas que receberam para cumprir com seu propósito, assim como o propósito corporativo da igreja em nosso tempo, o resultado será a liberação da força espiritual mais poderosa que o mundo já viu.

Ver o nosso próprio propósito pode ser a questão de maior impacto em nossas vidas, perdendo somente para o fato de termos chegado a conhecer o Senhor, termos nascido de novo, e termos sido batizados em Seu Espírito. Todo Cristão sabe que é chamado a ser uma testemunha, mas temos um chamado em Seu corpo que é mais específico do que isso. Todo Cristão é chamado para funcionar em ao menos um dom espiritual, que é a ferramenta que nos foi dada para cumprir com nosso propósito. Então como que chegamos ao conhecimento destes? Existe um caminho claro e fácil para isso. Meu propósito para este estudo é tornar o mais claro e fácil possível.

Quando digo “fácil”, quero dizer fácil de entender, mas pode ser mais difícil para realmente executar. No entanto, não executar essas coisas resultará em uma vida muito mais difícil e frustrante. Permita-me primeiramente lhe dar uma visão geral dos seguintes fatores, e então iremos mais a fundo em como eles se aplicam:

n° 1) Determinar-se a viver para fazer a vontade do Senhor como a maior questão de nossas vidas

n° 2) Contemplar a glória do Senhor

n° 3) Honrar os nossos pais e mães espirituais

n° 4) Encontrar e se comprometer com uma parte do corpo dos crentes com os quais somos chamados para estar

n° 5) Receber o ministério dos cinco ministérios de preparo listados em Efésios 4

n° 6) Ser reconhecido, treinado e discipulado

n° 7) Nos engajarmos em nosso chamado

Nós iremos brevemente examinar como cada um destes se aplica. Eles são necessários para cumprirmos o propósito para o qual Cristo chamou cada um de nós, e para sermos um ser humano de sucesso. O critério mais básico como ser humano, nos tornarmos o que fomos criados para ser e fazermos o que fomos criados para fazer, é amar a Deus. Fomos criados para isso e conhecidos por Deus antes da fundação do mundo. Se existe alguma medida de sucesso para nós, será de ouvir do Rei no grande dia do julgamento, “Muito bom, servo bom e fiel” (veja Mateus 25.21). Dessa forma, ouvir essas palavras deve ser o que mais buscamos, em toda nossa vida.

Qualquer coisa que eclipse nossa dedicação a conhecer e servir ao Senhor é um ídolo. Um ídolo é qualquer coisa que tem mais de nossa afeição do que Ele, e também é qualquer coisa sobre a qual colocamos nossa confiança mais do que nEle. A Palavra deixa claro que nenhum idólatra herdará o reino de Deus (veja I Coríntios 6.9). Em Apocalipse 21.8, lemos que os idólatras serão jogados no lago de fogo e sofrerão a segunda morte. Ser um idólatra não é algo que queiramos ser! Esse é o negativo, não obstante uma cautela verdadeira e necessária, então é imperativo que não devemos deixar nada eclipsar nosso amor e dedicação ao Senhor.

O positivo é que se retivermos o Senhor como nosso maior motivo de amor e dedicação, esse não é apenas o caminho da vida e verdadeira satisfação nessa vida, mas também nos leva à vida eterna, que será mais maravilhosa do que nossas mentes podem agora perceber. Esta presente vida é “um vapor”, um sopro que passa com velocidade marcante. O que fazemos aqui na terra estabelece nosso destino eterno, então não devemos levar essa vida ou nosso chamado e responsabilidade como pouca coisa, pelo contrário, com toda a dedicação que merecem.

As Escrituras também são claras que podemos confiar totalmente na seguinte verdade: Deus é bom, para todos, e Ele ama a todos, querendo o melhor para todos. Se não cumprirmos nosso propósito na vida, não será culpa dEle, mas nossa. Devemos querer a Ele e a Sua vontade o suficiente para buscá-la.

Ele quer o melhor para nós; viver em Sua verdade e fazer Sua vontade é a melhor vida que jamais poderemos viver. Essa vida que foi para nós escolhida pode por vezes ser difícil e até se findar em martírio, mas se esse for o caso, ainda é a melhor vida que jamais poderíamos viver, e muito melhor do que qualquer outra opção.

É claro que o chamado mais básico para todos é amar a Deus acima de qualquer outra pessoa ou qualquer coisa. Assim, crescer no amor que oferecemos a Ele é o alicerce sobre o qual toda vida de verdadeiro sucesso é construída. Se o amarmos acima de tudo e mantivermos a Ele como nosso primeiro amor, então Ele será a devoção e busca contínua de nossas vidas. Depois disso, devemos amar uns aos outros. Então, amar a Ele e uns aos outros é o alicerce. Um alicerce é algo sobre o qual não apenas caminhamos todos os dias e construímos todo o resto, mas deve ser a parte mais forte da construção. Já que “a coisa mais importante é manter a coisa mais importante como a mais importante”, essa é a coisa mais importante que devemos manter como a mais importante. Todo o resto depende disso. Nunca devemos nos desviar da simplicidade da devoção a Cristo (veja II Coríntios 11.3).

Nós iremos abordar como o amor é tanto a porta como o caminho para todo o resto. Quem ama não é apenas o ser humano mais feliz, mas o mais satisfeito, contanto que seja mantida a correta ordem do amor – primeiramente a Deus e então as pessoas. Não é errado amar coisas, pelo contrário, é correto amar as boas coisas que Deus nos deu, recebendo-as com ações de graças. No entanto, devemos manter o nosso amor ao Doador em primeiro lugar.

Ao crescermos para nos tornarmos o exército que somos chamados para ser, uma das armas mais poderosas é o amor. De muitas formas, esse exército é como outros, em dedicação, foco, treinamento, seriedade, e por aí adiante, mas em algumas questões básicas ele é diferente de qualquer outro exército. As armas deste exército não são como armas humanas, mas divinamente poderosas. Nós não odiamos nossos inimigos, mas os amamos! Não lutamos para matar, mas para dar vida – não para conquistar, mas para libertar aos outros.

E você pode ter certeza do seguinte: você vai amar esse trabalho!

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

sábado, 8 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 32


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 32

Temos estudado sobre a importante habilidade de mobilizar o povo de Deus para ser o exército que é chamado para ser, e o fato de que o que é cumprido após ter os reunido é tão importante como reuni-los. No presente momento, temos muitos que podem mobilizar grandes números de pessoas, mas poucos que têm a visão, sabedoria ou determinação para então edificar o povo para que se torne a força que é chamado para ser. Esse seria o caso de cumprir com o mandato de Efésios 4. Não são todos que não cumprem isso, mas a maioria.

Muitos associam sucesso no ministério ao número que se é capaz de reunir, ao invés do quê as pessoas que se ajuntam são capazes de fazer ao serem reunidas. Tristemente, muitas igrejas são como grandes currais onde alimento é jogado às ovelhas algumas vezes por semana. As “pedras vivas” são apenas reunidas ao invés de serem edificadas para ser um templo. Aqueles que estão reunidos como um exército, se não forem treinados, equipados e colocados em postos, serão mais provavelmente como um grande amontoado ao invés da força eficiente, eficaz e combatente que é chamada para ser.

Isso deve agora mudar, e existem sinais de que uma virada está se iniciando. Muitos líderes Cristãos estão começando a serem convencidos pelo mandato de preparar os santos, mas existe normalmente um longo período entre receber a revelação de que isso precisa ser feito e realmente fazê-lo. Esse é o obstáculo que devemos ultrapassar.

Outra realidade é que muitos que em mais alta voz dirão “amém” ao ensinamento de que todos os Cristãos têm um ministério e devem ser treinados e equipados para cumprir suas partes não querem realmente fazê-la eles mesmos. Muitos estão agora muito confortáveis com a forma de “Cristianismo espectador” onde todos vão, pagam, e assistem os poucos que realmente estão em ministério. Eu conheço alguns líderes Cristãos que perderam toda esperança na geração atual romper com isso, crendo que a sua parte é apenas prover para que a próxima geração, que por sua vez atravessará o rio e tomará posse de sua herança. Compreendo essa posição, mas não precisa ser assim, e tenho sido desafiado a não desistir de ninguém, contanto que esta ainda esteja vivo. Aliás, me foi mostrado um enorme avivamento entre os que são até de idade bem avançada. Assim como Abraão era muito velho quando foi chamado, estes se erguerão com uma extraordinária fé em Deus e farão grandes coisas. A “nova cria” ou “nova geração” não se refere a idade física.

A verdadeira medida de sucesso para a liderança Cristã é o que o povo que foi mobilizado chega a cumprir. Não é tão importante se ter grandes igrejas como é se ter igrejas cheias de poder, compostas de pessoas que são treinadas, equipadas e estejam cumprindo seus chamados individuais. Isso exige considerar a todos os indivíduos presentes e ajudá-los a saber quem são chamados para ser, e realmente encorajá-los a buscar seus propósitos com determinação, encaixando-os em equipes.

Em 1982, recebi uma palavra de que alguns dos maiores líderes do Senhor nos últimos dias viriam dos esportes profissionais. Me foi dito que os esportes eram seus seminários, e eles estão sendo ensinados algo muito importante que os seminários de igreja não ensinam – trabalho em equipe. Trabalho em equipe é o resultado da liderança ser capaz de discernir onde cada um se encaixa no time, treinando cada um para fazer sua parte, ajudando todos a funcionar como equipe. Todos grandes líderes têm essa qualidade como alicerce de seu sucesso na liderança, inclusive os grandes líderes da era da igreja.

Desde que recebi aquela palavra, passei um bom tempo com pessoas do ramo esportivo profissional. Para se obter êxito em qualquer esporte no nível profissional, normalmente se leva anos de treino, se esforçando em termos de horas diárias, com um foco e determinação que são incomuns. O que poderia causar uma pessoa a fazer esse tipo de sacrifício para se tornas um profissional em um dado esporte? Podemos pensar que seja o dinheiro, mas só em tempos recentes é que se ganha tanto dinheiro assim nesse ramo. Após o jogo final do campeonato da NFL de 1960, freqüentemente chamado do maior jogo que já houve, a maior parte dos jogadores teve de ir tomar banho e ir direto para seus empregos de verdade, porque somente alguns dos melhores chegou a viver do esporte. Até recentemente, para a maioria nos esportes, a motivação era simplesmente amor ao jogo, a competição e a fama, que por sua vez é a aprovação e reconhecimento do público. Como isso se aplica a nós?

Pense em como o corpo de Cristo mudaria se as pessoas começassem a buscar seus chamados em Cristo com o tipo de foco e determinação que é necessário para se ingressar em um time profissional. A recompensa para cumprirmos nossos chamados em Cristo na verdade será maior do que qualquer quantidade de dinheiro que jamais poderíamos ganhar nos esportes. Os aplausos de Deus nos trazem muito mais satisfação do que qualquer fama humana. Se Cristãos realmente começassem a ver isso, estariam todos buscando seus chamados em Cristo muito mais do que qualquer profissão. É verdade que para muitos a sua profissão é um veículo para seus chamados em Cristo, mas se de alguma forma a realidade de nossos chamados em Cristo for percebida, ninguém se veria primeiramente como doutor, engenheiro ou atleta profissional, mas como evangelista, mestre, pastor, e por aí adiante. Nossa identidade em Cristo desprezaria qualquer outro feito humano. Isso poderia algum dia chegar a ocorrer mesmo? Se sim, como?

Primeiramente, a vida Cristã é a maior aventura e causa mais nobre que o mundo já conheceu ou irá conhecer. Assim sendo, devemos primeiramente recuperar a verdadeira vida Cristã. Se apenas alguns começarem a vivê-la em um lugar, será tão contagiante que muitos outros serão atraídos à mesma.

Segundo, a verdadeira comunhão Cristã é a maior sociedade que o mundo jamais conheceu ou conhecerá. Quando for recuperada por apenas alguns em um lugar, atrairá muitos outros à ela. A união dos crentes em Cristo deve ser mais forte do que qualquer outra união na terra, incluindo as famílias naturais mais fortes, porque se trata da família de Deus, que é espiritual e eterna. Isso também está vindo.

Existe um outro fator que eu quero cobrir em um pouco mais de profundidade, deixarei este então para a palavra da semana que vem. Até lá, sendo que somos todos chamados a testar a nós mesmos se estamos na fé, avalie a sua própria vida com estas questões:

1) Conheço meus propósitos em Cristo?
2) Conheço meu ministério?
3) Conheço os dons do Espírito que recebi para cumprir com meu ministério?
4) A minha vida é a grande aventura que o Cristianismo deve ser?
5) A minha comunhão em igreja é tão importante que não possa imaginar minha vida sem ela?

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Lembrete, ilustração dos mendigos e recado prático (corrigida)

Algo que já ouvimos muito, mas é bom relembrar
Os melhores serviços a serem feitos na igreja não terão competição nem disputa para executar; ninguém vai te impedir de ir evangelizar na rua ou orar pela cura do Senhor para os outros ou para a libertação de pessoas, principalmente se não tornares essas tuas obras em notícias, ou exigires, por as fazer, audiências com os reis na igreja. Quanto menos te impedirão de lavar os banheiros, ou presentear os pobres ou de ofertar no silêncio.
Você divulgar as tuas obras, na verdade pode não só roubar a tua recompensa, se tuas motivações forem afetadas, mas pode na verdade, já nessa vida, lhe causar problemas. Lembrem-se que o verdadeiro posto de honra no reino é o manto da humildade.

Sobre as ênfases boas e o risco dos efeitos contrários, a ilustração dos mendigos
Resumindo esta ilustração: não deve ser necessário que se desgastes com alguma ênfase ou ensinamento para que percebas que existe outras ênfases às quais também deves atentar. Dê atenção aos ensinamentos que Deus lhe presenteia, mas saiba que os exageros são você quem comete, e eles bem podem matar teu verdadeiro serviço.
Digamos que estejas em um bairro classe média-alta, com poucos mendigos, e de repente um deles te aborda na rua para pedir ajuda. Muito possível que você se compadeça do homem e dê alguma atenção à ele.
Suponhamos então que você está então andando no centro, onde há muitos pedintes; logo ao saíres de teu carro, alguém lhe pedirá para olhar o carro. No primeiro ou segundo quarteirão, algum necessitado te pedirá algo. Você possivelmente procuraria lhe ajudar de alguma forma, e ele tomaria teu tempo, principalmente se você quiser lhe dar a devida atenção, conversando, perguntando o que se passa, e comprando-lhe comida mesmo, e não colocando dinheiro em suas mãos, e dando-lhe palavras úteis.
Enfim, mas você tem horário marcado, então não pode mais fitar os olhos em todo homem necessitado que em teu caminho se esbarra. Decide então caminhar pelo centro com mais pressa e olhos retos, e fica até em uma linha fina de não querer esfriar demais o coração.
Se você for em alguma cidade da Índia, em bairro pobre, onde há muitos e muitos pedintes, e pedir é uma cultura e tido como predestinação, chegarás à conclusão de que não é uma questão de sempre parar para ajudar as pessoas dessa forma, e irás evitar ajudar aos homens dessa forma, a não ser que Deus lhe oriente. Pois do contrário perderás tudo o que tem, e verás que não ajudou realmente tanto assim as pessoas, pois elas continuam pedindo.
Chegaria então a conclusões mais profundas e procuraria moldar teu estilo de vida de maneira mais profunda. Provavelmente procuraria andar com roupas mais discretas, e direcionar teu dinheiro de antemão, antes que os outros saibam o que fazer com ele. E acima de tudo, procuraria ser sensível ao que Deus quer que faças.
Pessoas que buscam maturidade serão levadas a se portar com cada vez maior sensibilidade a Deus e à Sua vontade, e esta é a verdadeira maturidade. E andarão em amor em todas as situações, mesmo que tenham que nem sempre parar para os mendigos. E mesmo que nem sempre saibam o que fazer, andarão em amor.
As ênfases são muitas, e, quanto mais madura pessoa você for, ou quanto mais sedenta em buscar as verdades que falam quem é A Verdade, mais você vai circular pelas ênfases (saindo do conforto do bairro confortável), verás que realmente existem muitas ênfases, cada uma exigindo tua atenção, assim como os mendigos. Os mendigos têm cada um uma história e uma necessidade específica; os mendigos para pedir, as ênfases para oferecer, embora elas também demandem atenção.
A pessoa que busca maturidade deverá saber circular com discrição por entre ênfases de maneira sábia, sem se sentir ameaçada por nenhuma, mas entendendo de Deus os seus passeios entre todas.

Aos irmãos que consultam a este blog
Irmãos, aceito de bom grado ajuda neste blog, em específico quanto às Palavras semanais, tanto na tradução como aspectos práticos de publicação. Por favor se sinta livre para enviar um email a feliperudiuk@hotmail.com para demonstrar sua disposição. Por exemplo, um querido irmão mencionou o site do profeta Bob Jones, e tem muitas coisas especiais ali.

A mais recente, por exemplo, para resumir bastante, dizia que haviam pessoas que estavam vivendo demais no passado. Estavam descontentes com o lugar em que estavam hoje, até por causa de coisas que aconteceram no passado que as trouxeram até o local onde se encontram. Mas a vontade do Senhor não é que elas fiquem olhando para o passado ou que fiquem descontentes com a situação que estão hoje, mas que olhem para a frente, pois quem olha para trás não pode viver.

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 31


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 31

Todo Cristão é chamado para o ministério. A todo Cristão é dada uma medida da natureza de Cristo para ser manifesta como parte de Seu corpo, como constatado em Efésios 4.11-16:

E Ele colocou alguns como apóstolos, alguns como profetas, e alguns como evangelistas, e alguns como evangelistas, e alguns como pastores e mestres,

para o preparo dos santos para o trabalho no ministério, para a edificação do corpo de Cristo;

até que todos alcancemos a unidade da fé, e o conhecimento do Filho de Deus, à estatura de varão perfeito, à medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo.

Assim sendo, não estamos mais como crianças, jogados para todo lado pelas ondas, carregados por todo vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia e tramas enganosas;

mas falando a verdade em amor, também devemos, em tudo, crescer diante dEle, que é o cabeça, o próprio Cristo,

do qual todo o corpo, ajustado e mantido unido por todas as juntas, de acordo com o funcionamento adequado de cada parte, causa o crescimento do corpo, para a sua própria edificação em amor.

Em Provérbios 24.3-4 nos é dito, “Pela sabedoria é construída a casa, e por entendimento ela se firma; e por conhecimento os seus recintos são preenchidos.” Exige sabedoria construir, entendimento para se firmar e conhecimento para preencher. Conhecimento da verdade é crucial, doutrina sã é essencial, mas grande parte do atual Cristianismo tem se desenvolvido baseado na dedicação ao conhecimento sem a aplicação de sabedoria que edifique a casa. Agora, precisamos construir a casa.

Nós geralmente definimos sabedoria como a habilidade de aplicar corretamente o conhecimento. Isso certamente se aplica aqui. Sem a apropriada aplicação de sabedoria ao nosso conhecimento, nós podemos ter as doutrinas corretas, e realmente crer nelas, mas não praticá-las. Podemos saber e crer que o primeiro mandamento é amar ao Senhor com todo o coração, alma e entendimento, mas ainda assim não fazê-lo. É por isso que é importante entender as três palavras básicas do Hebraico para sabedoria, que juntas nos dão um entendimento mais preciso de sabedoria ou como aplicar corretamente o conhecimento. Uma fala da habilidade de ver questões como um todo; um fala da sabedoria para realmente levar adiante e executar uma tarefa, sendo a sabedoria do “como realizar”; a última fala de amarrar ambas. Para aplicar corretamente o conhecimento, o que no caso do conhecimento Cristão é construir a casa do Senhor, precisamos de todos os três tipos de sabedoria.

O Cristianismo está cheio com alguns dos melhores mestres do planeta – talvez de todos os tempos. Devemos apreciar isso profundamente, e penso que isso seja o cumprimento da verdade de que o Senhor poupou o seu melhor vinho para o final. No entanto, é uma triste verdade que muito dessa sabedoria ainda precisa ser aplicada para se construir a casa do Senhor, que também é o Seu corpo, e ainda pode vir a refletir o mandato de Efésios 4 para o corpo sobre o qual lemos acima.

Até uma grande extensão, ter tanto conhecimento sem edificar o corpo é resultado de se ter muitos mestres, mas não muitos construtores, ou verdadeiros ministérios apostólicos. Um construtor pode ver o produto final desejado, avaliar os materiais disponíveis e aqueles que ainda precisam ser adquiridos, e então avaliar da mesma forma quanto aos trabalhadores e as suas habilidades necessárias, e juntá-los para fazer o que for preciso para cumprir com o objetivo.

Em relação a um exército, isso seria o caso de um líder que pode tomar as pessoas mobilizadas, treinar e equipá-las para se tornarem uma força combatente eficaz, e então guiá-las com estratégia e visão para cumprir com os objetivos. Esses são chamados de “generais” porque a natureza de seu trabalho é mais geral do que específica [no inglês, a palavra “geral” e “general” são as mesmas]. Eles precisam ver as coisas como um todo e fazer com que todas as partes funcionem junto apropriadamente.

Historicamente, também tivemos generais que podiam construir e treinar um exército poderoso, mas não eram bons para liderar na batalha. O General da União McClellan era de tal tipo. Ele provavelmente tinha o exército melhor treinado e equipado da guerra, mas era tão hesitante como comandante na batalha que deixou ao menos duas oportunidades de findar a guerra em 1862 se esvaírem, o que fez com que a guerra durasse mais três anos, com um custo enorme para ambos os lados.

Se o ministério do corpo de Cristo funcionasse junto como a equipe que foi feita para ser, os evangelistas mobilizariam, mas cederiam lugar aos apóstolos, como vemos no Livro de Atos, que construiriam as pessoas naquilo que são chamadas para ser. Veríamos então os apóstolos trabalhando juntos também, transferindo liderança para um que seja o melhor para cada etapa. Isso exigiria sabedoria, humildade e dedicação aos propósitos maiores do Senhor, acima de construirmos nossos próprios ministérios, o que atualmente é raro no corpo de Cristo, mas ocorrerá.

Logicamente que a construção de Deus, o Seu exército, irá manifestar a Sua natureza. Sua natureza é manifesta tanto por Seu caráter e Seu poder, que á a aplicação de Sua natureza. Seu poder para curar foi o resultado de Seu amor pelas pessoas e não querer vê-las sofrer. Temos então a natureza de Cristo manifesta por meio do fruto do Espírito, aplicada por meio dos dons e ministérios do Espírito. Será assim o aspecto, por fim, de Seu corpo – ser como Ele e fazer as obras que Ele faz.

Como lemos em Efésios 4, todo membro do corpo tem um papel a cumprir, e, de acordo com este texto, deve haver um funcionamento apropriado de cada parte individual para o crescimento do corpo rumo ao que é chamado para ser. No presente momento, menos que 10 por cento dos crentes sequer conhece o seu papel a cumprir, e uma porcentagem muito menor está trabalhando em seus dons e ministérios. Quão bem qualquer corpo físico trabalharia se somente 10 por cento de seus órgãos e partes estivessem funcionando? Seria provavelmente considerado um milagre se ele apenas sobrevivesse, e esse é o presente estado do corpo de Cristo. Isso pode e vai mudar, para que cresçamos para ser o que fomos chamados a ser – a manifestação da plenitude de Cristo na terra.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

domingo, 2 de novembro de 2008

Palavra para a Semana (de Rick Joyner) nº 30


O Exército de Deus se Mobiliza, parte 30

Os estágios do desenvolvimento de um exército são:

ETAPA 1: Chamado ou Mobilização – O chamado para se fazer parte do exército do Senhor começa com nossa própria redenção, salvação e dedicação a viver para o Senhor e Seus propósitos.

ETAPA 2: Treinamento e Maturidade – Isso consiste em crescer no conhecimento e sabedoria do Senhor, que é a renovação de nossas mentes, para pensar como Ele pensa e ver como Ele vê. Isso é feito pelo Espírito Santo, que é nosso Ajudador, e é a Sua unção que “ensina todas as coisas”. Esse é o lugar onde aprendemos mais sobre Ele e sobre nós mesmos, discernindo e aprendendo sobre nossos lugares específicos em Seu exército.

ETAPA 3: Preparo – No ramo militar, uma arma é fornecida nessa etapa. Em Cristo, é o desenvolvimento dos dons e ministérios do Espírito, que são as ferramentas que recebemos para construir, e as armas de nossa batalha, que são espirituais.

ETAPA 4: Emprego (aplicação) – Isso ocorre quando recebemos a comissão para ministrar com um mandado específico. Começamos a cumprir nosso propósito, libertar os cativos, derrubar fortalezas das trevas e preparar o caminho para o reino de Deus vir. É aqui que tudo o que passamos em nosso preparo, nossas lutas e treinamento, recompensam como frutos mensuráveis.

Como que a igreja no presente momento se equipara a um exército – mobilizando, treinando, preparando e empregando uma força para o cumprimento de nosso propósito, resumida como a Grande Comissão? Maior parte da igreja ainda está na Etapa 1, com alguns fazendo um pouco da Etapa 2. Uma pequena porcentagem está cumprindo algum nível das Etapas 3 e 4. Em geral, devido às indicativas dizerem que somente cerca de 5 por cento dos Cristãos sabe seus dons, ministérios ou função no corpo de Cristo, podemos dizer que estamos no presente momento somente 5 por cento eficazes em levar a igreja para ser o que é chamada para ser.

E isso é, na verdade, ser generoso. Dos 5 por cento que sabem de seus dons e chamados, somente uma fração desses têm um lugar para de fato operar neles. Estamos presentemente falhando drasticamente em cumprir o mandato de Efésios 4 de preparar e construir a igreja. Precisamos realmente abordar isso com mais profundidade, mas primeiramente vejamos algo ainda mais fundamental. Olhemos a Grande Comissão, registrada em Mateus 28.18-20:

“Toda autoridade me foi dada no céu e na terra.

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,

“ensinando-os a observar tudo o que vos tenho ordenado; eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.”

Ele começa nos dizendo que toda autoridade Lhe foi dada tanto no céu como na terra. Essa é a questão principal em nosso caso: quem tem a autoridade? Nosso objetivo principal é preparar o caminho para que o reino de Deus venha à terra, para que o Senhor tome a autoridade, que lhe foi concedida, sobre a terra. A principal forma que fazemos isso é nos colocando debaixo de Sua autoridade e compelindo os outros a fazerem o mesmo.

Parece que o diabo ainda está exercendo autoridade sobre a terra, mas autoridade sobre o céu e sobre a terra foi dada a Jesus. Ele irá exercer o Seu direito a essa autoridade no devido tempo, mas Ele está primeiro buscando aqueles por meio dos quais possa exercê-la. Assim como Satanás não senta ele mesmo em um trono na terra mas usa pessoas para fazer a sua vontade, o Senhor da mesma forma exerce a Sua autoridade por meio de pessoas. A terra foi dada para o homem a dominar, e o Senhor irá dominá-la por meio do homem.

A pregação do reino é a declaração legal de que Ele está vindo para tomar conta. Podemos levar isso adiante com total confiança dessa inevitabilidade. Servimos a uma causa que certamente prevalecerá, e nunca precisamos duvidar disso. O exército que está sendo enviado para declarar preparar para o Seu reino pode sofrer perdas, mas não perde a guerra.

Como também vemos na Grande Comissão, para preparar para o Seu reino, nós fazemos discípulos, não apenas convertidos. Discípulos são alunos que buscam conhecê-Lo e fazer a Sua vontade. Novamente, isso é uma questão de autoridade. Isso tem sido também uma das principais pedras de tropeço para os que procuraram cumprir o esse mandato. A distinção freqüentemente fica embaçada entre a autoridade do Senhor e a nossa. É essencial que mantenhamos a nossa atenção em ver a Sua autoridade estabelecida, não a nossa. Uma vez que começamos a procurar estabelecer a nossa, a queda é normalmente muito rápida.

Nosso objetivo é fazer discípulos, ensinando-os a fazer tudo que Ele ordenou, não apenas como seguir nossas ordens. Robin McMillan, o Pastor Sênior de nossa Igreja MorningStar em nossa base-mãe em Fort Mill, uma vez declarou uma verdade profunda quando disse o seguinte: “Muitos dos ensinamentos sobre o reino têm sido sobre como controlar pessoas, mas não é assim que o Senhor pregou sobre o reino. Ele o pregou demonstrando a Sua autoridade sobre as condições aqui na terra.”

Não podemos nos dar o luxo de perder esse foco se queremos, com êxito, pregar com o evangelho do reino e cumprir com a Grande Comissão em nosso tempo. A questão diz respeito à Sua autoridade, não a nossa. Não é uma questão de ver a Sua autoridade estabelecida sobre novos crentes, não apenas fazendo com que sigam a nós. Somente temos verdadeira autoridade espiritual ao grau em que estamos habitando e permanecendo no Rei. Toda a questão diz respeito a Ele. Logicamente que Ele delega a Sua autoridade aos Seus líderes, mas sempre é para o propósito de levar pessoas a Ele e ensiná-las a obedecer tudo que Ele tem ordenado.

Existem exortações e ensinamentos ao longo das Escrituras que confirmam que quando obedecemos a autoridade delegada do Senhor, estamos obedecendo a Ele, e devemos também ensinar isso. De cima para baixo, devemos manter nosso foco e obedecer a Ele e estabelecer a Sua autoridade. O Seu reino e o evangelho do reino se trata de que o Rei vem, não nós – não o Seu exército, mas Aquele que prevaleceu e nos redimiu por meio de Sua cruz.

Uma nova cria de ministério está para ser levantada, cuja dedicação não será neles mesmos, mas estará em torno dEle, e estes prepararão o caminho para Ele vir. Como me foi mostrado em 1988, essa nova cria será de eunucos espirituais, para o bem do reino. Assim como eunuco natural não pode sequer ter desejo pela noiva, mas toda a sua satisfação é ver a satisfação plena do rei, essa será a natureza da nova cria de ministério que se levantará para liderar a igreja. Eles não desejarão a igreja para eles mesmos, mas toda a sua dedicação será para ver o Rei receber uma noiva da qual Ele seja digno.

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]