terça-feira, 29 de junho de 2010

Palavra para a Semana n° 21


Preparados para os tempos, parte 21


Semana 21, 2010

Presidentes de ambos partidos, homens do congresso, agentes do governo e a mídia parecem não se lembrar do fato de que pequenos negócios são o motor da economia dos Estados Unidos e também o elemento onde existe verdadeira prosperidade e crescimento econômico no mundo. No marcante livro de Marc Nuttle, Moment of Truth [Momento da Verdade], ele escreve sobre provavelmente uma das mais importantes declarações de um líder da China. Então correspondente da Time, David Aikman entrevistou o chefe de estado da China Comunista de 2002, Jiang Zemin, que estava se aposentando. Foi-lhe perguntado o que ele desejava para o futuro da China. Sua resposta chocou Aikman e grande parte do mundo, quando respondeu:

Gostaria que meu país se tornasse uma nação Cristã.

Quando perguntado “Por que”, a resposta de Zemin foi uma revelação incrível. Ele explicou como um painel de estudiosos Chineses passou vinte anos estudando o por que da China sempre ficar atrás dos países Ocidentais nos ramos da ciência, indústria e cultura. Após considerar toda explicação possível, concluíram que foi a herança religiosa do mundo Ocidental que permitiu que alcançasse tais alturas. A declaração desses estudiosos Chineses foi:

Uma das coisas que nos foi solicitada foi olhar o que levava ao seu sucesso; aliás, a pré-eminência do Ocidente sobre todo o mundo. Estudamos tudo que pudemos das perspectivas históricas, políticas, econômicas e culturais. Pensamos de início que era por causa do setor militar mais forte. Pensamos então que era por causa do melhor sistema político. Focamos depois os seus sistemas econômicos. Mas, nos últimos vinte anos percebemos que o coração de sua cultura é a sua religião: Cristianismo. É por isso que o Ocidente é poderoso. O alicerce moral Cristão sobre a forma de viver, socialmente e culturalmente, permitiu que surgisse o capitalismo e então à transição com êxito à política democrática. Não temos dúvida alguma quanto a isso. (Fonte: “Jesus in Pequim: Como o Cristianismo está mudando o Balanço Global de Poder” [traduzido], de David Aikman.)

Ao permitir mais e mais liberdade econômica, a China começou a usar esta força econômica poderosa, a saber: liberdade. Porém, Jiang Zemin entendeu que não é apenas liberdade econômica que permitiu os EUA e os países Ocidentais a serem erguidos a tais alturas; mas sim sua visão de mundo bíblica. Havia propósito por detrás da prosperidade. Entretanto, na maior economia já desenvolvida, esta mais básica conexão está sendo perdida em nosso país, no presente momento. Para o choque expresso dos líderes de dois dos mais poderosos países ex-comunistas, Rússia e China, os EUA, pioneiro e fundador da mais poderosa força econômica da história, está agora abandonando sua visão de mundo bíblica enquanto os países comunistas a estão abraçando. Profetizei que isso ocorreria em um livro que escrevi em 1988, A Colheita, mas confesso que ainda me choca ver isso acontecendo.

Como já abordamos, estudos têm mostrado que pequenos negócios criam mais de 70 por cento de todos os novos empregos nos EUA, e maior parte destes são empresas familiares. A máquina mais poderosa deste incentivo é família, e ela á unida por meio da fé. Tudo isso erodiu em nosso país, e junto com isso vai a infra-estrutura básica que poderia sustentar sua força e prosperidade continuada.

Algumas vezes as Escrituras fazem uma distinção entre riquezas fáceis e prosperidade. A primeira tende a vir fácil e rapidamente, e ir embora da mesma forma. A última, porém, é o resultado de bom planejamento, fidelidade, paciência e perseverança. Ela vem muito mais devagar e com maior dificuldade, mas dura por gerações e normalmente se multiplica se os princípios que a geraram forem continuados. É mais do que uma folha de balanço ou dinheiro na conta – são recursos juntados para um propósito. Estes recursos são geralmente resultado do esforço de uma ou mais famílias.

Nosso país, da mesma forma, construiu riquezas duráveis porque se motivava por um propósito. Isso nunca foi verdadeiro para todos, mas era o verdadeiro núcleo do país. Tal propósito continuou sendo valorizado por causa da moral e valores que guiavam a maioria. No entanto, os elementos mais perigosos foram liberados na cultura do país quando esta maioria se tornou “a maioria silenciosa”. Como Karl Marx ensinava, a grande minoria dos realmente dedicados a uma causa irá controlar a maioria passiva. É assim que os EUA está sendo tomado por forças contrárias a tudo que construiu o país para se tornar tal nação tão grande e poderosa.

Os pontos de virada da história normalmente vêm por meio da pequena, mas dedicada, minoria. No momento, e por mais de meio século, minorias pequenas mas tempestivas têm ditado mais e mais a direção do país. A grande maioria, que tem, de longe, os maiores números necessários para reverter isso, tem se tornado mais e mais passiva. Sem um chacoalho, logo o espiral descendente rumo ao controle centralizado será de difícil reversão, mas ainda não chegamos a este ponto, e parece haver um incrível despertar contra esta ameaça. É como a situação do vazamento de óleo na Costa do Golfo, em que descobrimos que a situação é, na verdade, muito pior que pensávamos. Possivelmente nunca houve um tempo em que tantos cidadãos realmente leram a Constituição, a Carta dos Direitos, estudado nossa história nacional, e até mesmo lido cartilhas aprovadas pelo Congresso, quando aparentemente poucos homens do Congresso o fazem. Esta é uma base para esperança.

Rick Joyner, 17/05/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Palavra para a Semana n° 20


Preparados para os tempos, parte 20


Semana 20, 2010

Das profecias bíblicas, sabemos que, no fim destes tempos, dificuldades virão sobre o mundo como nunca antes. Simultaneamente, veremos que, para o povo de Deus, será uma época em que a glória de Deus os encobrirá (veja Isaías 60.1-5). O resultado que lemos do 3 ao 5 deste trecho é que as nações do mundo se tornarão o povo de Deus por causa de sua luz. A luz vence! Deste trecho, podemos concluir que os tempos podem ser cheios de dificuldades, mas o povo de Deus será triunfante no fim. Assim como nos é dito que o Senhor sempre nos lidera em Seu triunfo, podemos estar certos de que Seu povo prevalecerá no fim (veja II Coríntios 2.14). Não podemos nunca nos esquecer disso.

O abalo que está agora vindo sobre o mundo tem o mesmo propósito dos juízos de Deus que vieram sobre o Egito: libertar o povo de Deus e julgar os deuses deste mundo. Um deus não é apenas algo diante do qual você se prostra ou tem rituais para apaziguar, mas é aquilo no qual você confia, que não seja Deus. Todas estas coisas serão abaladas para que o que não pode ser abalado, o Seu reino, possa ser revelado como a única coisa sobre a qual devemos confiar.

Sabemos que entender a economia é muito importante no fim dos tempos porque a “marca da besta” é uma marca econômica, que determina se podemos “comprar, vender ou trocar” no sistema do mundo. Tomar a marca da besta não é o pecado, mas apenas uma evidência do pecado, a saber, de adorar à besta. Devemos entender esta besta, e devemos construir nossas vidas sobre outra economia: a da vinda do reino de Deus.

Como já discutimos, nenhum mapa é útil a não ser que saibamos para onde estamos indo, e onde atualmente estamos. Economia é um campo importante no fim, e a marca da besta é uma marca econômica porque ambos tratam de assuntos dentre os maiores do coração humano. Dinheiro não é maligno, mas lemos em I Timóteo 6.10 que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.” Uma tradução mais literal disso seria “o amor ao dinheiro pode ser encontrada na raiz de todos os males”. O motivo é que o dinheiro pode ser o maior ídolo do coração humano. Um ídolo não é apenas algo que adoramos, mas algo no qual colocamos nossa confiança que não seja Deus.

O ramo econômico está relacionado às transações humanas básicas, que é possivelmente o mais claro barômetro do coração humano, revelando como tratamos os outros. Somente abordaremos esses assuntos ao grau em que seja necessário para que entendamos algumas das forças e acontecimentos básicos no mundo hoje. Porém, os princípios que aprendemos ao fazer isso podem ser úteis para avaliarmos muitas outras coisas que estejam acontecendo, também.

Aqueles que já tiveram muitas experiências com libertação descobrem rapidamente que maioria das opressões demoníacas entram por meio de algum tipo de trauma. O mesmo é verdade na história: muitos portões do inferno são abertos para estradas demoníacas de entrada em sociedades e culturas por meio de crises e traumas culturais. É por isso que é tão importante entendermos a presente crise econômica. Será a porta aberta para os maiores males que virão sobre a terra.

Como já abordamos sucintamente antes, a economia norte-americana está construída sobre muitos fatores, mas a máquina de crescimento é, primariamente, os pequenos negócios. Eles compõem, agora, cerca de 50 por cento de nossa economia, mas provêem entre 70 e 80 por cento de todos os novos empregos criados. Maior parte destes são de propriedade familiar. São um pilar e alicerce econômico para a nação como um todo. Maioria das grandes inovações que têm propelido o nascimento e crescimento das indústrias começaram, na maior parte, por meio de indivíduos, pequenos grupos e pequenos negócios. Uma dinâmica criativa pode ser encontrada em pequenos grupos raramente encontrada em grupos grandes e burocráticos.

Ainda que os grandes negócios ainda representem metade da economia, quase todos foram pequenos no início. Para nossa força e saúde econômica continuada, devemos manter este viés de pequenos negócios cheio, com os que têm o empreendimento e a iniciativa. Sem eles, nossa economia eventualmente entrará em colapso por falta de renovação no mercado. Não parece que qualquer administração ou grande partido político tenha compreendido isso. Mesmo os que eram pró-negócios eram, em suas políticas, quase na totalidade a favor de grandes negócios, e têm feito pouco para promover os pequenos negócios. Agora, temos uma administração que é hostil aos negócios e está forçando políticas que serão devastadoras ao elemento vital de todos os negócios: a iniciativa.

É por isso que economias Marxistas grandes e centralizadas nunca tiveram êxito: organizações grandes e burocráticas se tornam dificultosas para pessoas e idéias realmente criativas e inovadoras, e a iniciativa resseca.

Alguns outros fatores serão tratados nas próximas semanas, questões que levam a uma centralização e controle exercido pelo governo. Isso nunca teve bons resultados na história, mas governos parecem tender a ter uma tendência “quebradora de pernas” de se impor a seus sujeitos. Com a confluência de outros fatores neste tempo, parecem apontar para o alicerce de eventos que normalmente levam ou a controle totalitário, ou um esfacelamento tal que anarquia e regras de máfias trazem uma desestruturação básica à sociedade. Ainda estamos em um ponto onde estes podem ser evitados e suas tendências revertidas. Porém, as coisas estão acontecendo rapidamente, e não há tempo a perder. Se estas coisas são inevitáveis ou evitáveis é uma questão grande com a qual muitos Cristãos estão lutando frente às profecias bíblicas, e isso precisa ser respondido. Vamos procurar fazer isso.

Rick Joyner, 10/05/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


domingo, 20 de junho de 2010

Palavra para a Semana n° 19


Preparados para os tempos, parte 19


Semana 19, 2010

Por mais de meio século tem havido um rio de poderosos ensinamentos sobre fé varrendo a terra. Eles vieram porque precisaremos de muito mais fé para suportar os tempos vindouros. Alguns sempre levarão o que Deus está dizendo aos extremos, e isso tem ocorrido com os ensinamentos sobre fé, também. Pedro escreveu em II Pedro 3.16 que os instáveis e indoutos irão até distorcer as Escrituras, para a própria destruição. Alguns carregaram ensinamentos de “fé” a tais extremos que não conseguem escutar profecia alguma que considerem negativas ou que antevêem dificuldades, por serem “negativas”. Isso nega cerca de 75 por cento das profecias bíblicas, inclusive muitas das que Jesus mesmo disse, e Ele era mais que um profeta. O intuito dessas profecias não é nos causar medo, ou fazer com que foquemos nas lutas, mas que estejamos preparados para elas, para que possamos suportar e sermos vitoriosos por meio delas, sendo uma testemunha do Senhor e de Seu inabalável reino.

A ilusão de que profecias que falam de dificuldades não possam vir de Deus causarão os que são levados por tal engano a ser vítimas de seu futuro; isso já ocorreu a muitos. Ouvi um dos mestres de fé mais populares dizer que tinham fé de que certas coisas que estavam sendo preditas não iam ocorrer, e ainda assim ocorreram. Não ouvi sequer uma vez uma avaliação do por quê vieram a ocorrer; isso revela uma possível desconexão com fé real, bíblica. A verdadeira fé é construída no ouvir a Palavra de Deus, seja coisas boas e alegres, ou problemas. Ainda assim, toda coisa negativa que vier a ocorrer por fim será eclipsada pela melhor coisa dentre todas: a vinda do reino de Deus. O maior intento de Deus, para tudo, é bom, mas devemos decidir seguir e obedecer a Ele.

Ao longo dos anos, tive de falar palavras de cautela proféticas que iam diretamente contra o que outros estavam dizendo. Mesmo que eu seja freqüentemente acusado de falar coisas que não tenha falado, tenho um bom histórico nas predições que realmente entreguei. Não estou dizendo isso para me defender, mas para teu bem. Se você desenvolver uma reputação de ser profético, você se torna um alvo, e, quanto mais visibilidade você tem, mais as pessoas vão procurar encontrar qualquer erro. Mesmo que caçadores de erro podem não ser enviados por Deus, e, de acordo com Judas, têm um final terrível, Deus os usa para purificar aqueles por meio dos quais quer falar. Ao mesmo tempo, não podemos esperar que muitos reconheçam uma verdadeira voz profética até que a pessoa esteja morta ou não mais seja uma ameaça. As ovelhas do Senhor conhecem Sua voz, e, se estamos falando Suas palavras, Seu povo ouvirá.

Quando comecei a profetizar os problemas econômicos atuais alguns anos antes de ocorrerem, até mesmo amigos muito próximos me disseram que eu não deveria ser tão negativo. Alguns até mesmo se distanciaram de mim por esta causa. Após a crise econômica ocorrer como tinha avisado, alguns até disseram que ajudamos a causá-la com as “profecias negativas”. Até que o Rei volte, podemos esperar esse tipo de tolice, mas se não amadurecermos em nossa forma de avaliar os tempos, e profecias, estaremos em crescente perigo. Se somos chamados a falar profeticamente sobre os tempos, devemos receber nossa satisfação e aprovação do alto, não dos homens, o que freqüentemente inclui companheiros Cristãos. Saber que temos a aprovação é mais que suficiente. Porém, não podemos nos esquecer de que estamos aqui para ajudar as pessoas, até mesmo as que podem nos rejeitar. Não é isso o que Jesus fez?

Como disse Jesus em Lucas 6.26: “Ai de vós quando os homens falarem bem a teu respeito, pois da mesma forma os seus pais tratavam os falsos profetas.” Se é a aprovação ou aceitação dos homens que buscamos, então por fim nos tornaremos falsos profetas. Como o Apóstolo Paulo escreveu em Gálatas 1.10, “Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria escravo de Cristo.” O medo do homem, isto é, vivermos nossas vidas para agradar a homens, nos levará a comprometer o verdadeiro serviço a Deus.

A rejeição vem com qualquer ministério profético, e quanto mais ungido e eficaz for teu ministério, mais rejeição provavelmente você vai experimentar. Ainda assim, como um dos profetas mais perseguidos nas Escrituras, Jeremias, nunca devemos perder nosso amor pelas pessoas; isso da mesma forma poderia nos levar a cair. Devemos aprender a aceitar a rejeição como uma honra, assim como os apóstolos aceitaram a vergonha de serem surrados como uma honra, se alegrando por terem sido achados dignos de sofrer pelo nome do Senhor. Amargura, que é falta de perdão, ou rejeição, destruirão um verdadeiro ministério profético tão rapidamente como o medo do homem ou o pecado.

De fato posso estar falando isso para lembrar a mim mesmo o tanto quanto a você, mas estaremos falando de algumas coisas, não próximas semanas, que sem dúvida são controversas. Não me importo com isso contanto que saiba que seja verdade e que ajude os que ouvirem. Quando disse que 2010 seria um dos anos mais intensos e perigosos anos já vividos, e cada ano subseqüente seria ainda mais, isso pode não ter ganhado muitos apoiadores. Porém, após apenas três meses, alguns falaram que tem sido um dos anos mais penosos e perigosos desta geração. Estamos agora nos deparando com algumas das maiores crises e perigos em nossa vida, e a batalha está apenas começando. Estes assuntos devem ser abordados, e com clareza.

Alguns podem estar tentados a pensar que ao menos a crise econômica está tendendo à melhora. Ainda que possamos esperar alguns períodos de adiamento, quem realmente sabe o que está acontecendo, e que não seja do governo ou da mídia, vê os sinais fundamentais do verdadeiro estado da economia diariamente ficando mais perigoso a cada dia. Precisamos entender essa desconexão e o que ela prediz.

Também profetizei que 2010 seria o melhor ano de nossas vidas para os que realmente seguem ao Senhor e não apenas seus próprios desejos. Estou certo disso assim como certo dos perigos. Me foi dito que a palavra chinesa para “crise” é a mesma para “oportunidade”, e certamente é o caso nestes tempos. Pode nunca ter havido um tempo mais grandioso para o evangelho do que agora. Mesmo um colapso econômico dará uma oportunidade econômica sem precedentes para os que a entendem e estão preparados. A profecia bíblica indica que isso eventualmente será o povo de Deus. É este o tempo? Devemos abordar isso com clareza, também, para estarmos preparados.

Rick Joyner, 03/05/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Palavra para a Semana n° 18


[resposta ao comentário feito na postagem passada:

huahuahuahuhauhhau rsrsrsrsrsrsrsrs

fiquei muito feliz meu irmão... ou irmã... tem razão, preciso me disciplinar mais... Deus abençõe tremendamente!]

(...)


Preparados para os tempos, parte 18


Semana 18, 2010

Foi-me solicitado que passasse uma hora com um dos Candidatos à Presidência na última eleição. Na maioria das coisas, eu concordava com ele, principalmente nas questões sociais. Fiquei muito feliz que estas eram as principais razões pelas quais estava se candidatando a Presidente. Teria amado vê-lo ganhar, mas me foi mostrado que a questão principal nas eleições seria a economia, e não as sociais, que lhe eram tão importantes. Passei toda aquela hora procurando convencê-lo disso. Também o coloquei na trilha para entender alguns sinais dedo-duro [relevantes] na economia, a iminente crise do sub-prime, e o alertei a encontrar o por que do Federal Reserve Bank [banco da reserva federal dos EUA] ter parado de imprimir o relatório de fornecimento de dinheiro M-1 [um tipo de dinheiro circulante], o que ele sempre o fazia semanalmente. Podia dizer que este candidato ou não estava interessado ou que sequer sabia do que eu estava falando.

Eu aprecio muito o zelo de tantos Cristãos quanto aos assuntos sociais de nossos tempos, como o direito à vida e valores de família, mas se a economia entrar em colapso da forma iminente para a qual tende, estas não serão as questões principais – a simples sobrevivência em meio a um caos inimaginável e anarquia serão as questões principais.

Eu não sei se este candidato seria Presidente agora se tivesse escutado meu aviso sobre a economia sendo o assunto principal da campanha. Porém, após ter ocorrido a crise, a economia foi de longe o maior assunto nas eleições, e é a principal razão pela qual o Presidente Obama foi eleito, mesmo que eu não ache que a Administração Obama realmente a entenda. Pelo menos a economia dos EUA, não. Se entendessem, não continuariam a propor e implementar políticas e fazer declarações severamente danosas às prospecções de recuperação da economia.

Muitos de meus amigos crêem que a Administração Obama está propositadamente procurando estrangular a força econômica dos Estados Unidos e nos tirar do pedestal de ser a única superpotência do mundo, tornando-nos apenas outra nação igual entre as nações. Alguns realmente crêem que existe intento de se implementar uma economia e controle Marxista sobre o país. Admito que existe muita evidência nesse sentido, mas eu, pessoalmente, não estou, ao menos ainda, pensando que exista intenção destrutiva sobre a força dos EUA. Realmente creio que tal dano esteja ocorrendo, intencionalmente ou não. Mas, para sermos tão graciosos quanto pudermos, consideremos que esteja sendo feito apenas por ignorância.

Não estou dizendo que não creia que o Presidente Obama tenha influências Marxistas em sua vida e Administração. Elas são abundantes. Estudei o Marxismo em profundidade, e muitas das políticas básicas e estratégias sendo seguidas pela Administração Obama são verdadeiramente Marxistas, propositadamente ou não. As pessoas podem ser ensinadas muitas coisas e não saber a verdadeira fonte, mesmo que muitos na Administração Obama, principalmente um grande número de seus indicados czars, claramente não sabem a fonte de sua filosofia como sendo Marxismo.

O Presidente Obama também pode ser um Marxista, crendo que esteja fazendo o melhor para o país. Não acho que seja o caso, mas ele pode crer nessa ideologia e estar fazendo o que pensa ser, por fim, a melhor coisa. Porém, é a coisa errada. Como Vladimir Putin o repreendeu, quando se reuniram, por não entender a mensagem clara da história: Marxismo não funciona. Nunca funcionou e nunca funcionará. É tolice econômica. Somente serviu para empobrecer toda nação onde foi implementada. É a própria definição de Einstein para insanidade – fazer a mesma coisa vez após vez e esperar resultados diferentes.

Como falamos, se você não mudar de direção, terminará chegando onde merece chegar. Se não mudarmos rapidamente nossa direção, a economia do país vai implodir. Isso seria desnecessário e tal desastre não precisaria ocorrer, mas vai, se as coisas continuarem neste rumo. As soluções que a atual Administração tem implementado é como o uso de lesmas para fazer um paciente sangrar, procurando tirar o seu sangue ruim. Em um estado enfraquecido, causar sangramento é algo tolo que matará o paciente. A economia dos EUA no momento é um paciente muito doente, e da mesma forma a economia mundial. Com algumas poucas exceções, a economia mundial está em um estado tão ruim como a do nosso país.

Muitos acadêmicos e mestres Cristãos crêem que um colapso econômico precederá ao anticristo, que virá aparentemente com respostas aos grandes problemas dos tempos. Se não for assim, e se permitirmos que a calamidade nos venha por não termos feito nada, então falhamos em nosso propósito da forma mais básica de sermos a luz e sal que somos chamados a ser.

Mesmo que houvesse destino a um colapso econômico mundial, o que parece mais provável quase diariamente agora, temos uma obrigação de estarmos engajados e procurar a enfrentar o inimigo de todas as formas que pudermos. Em Daniel 11.31, onde fala da “abominação da desolação” sendo posicionada, o versículo subseqüente diz, “mas o povo que conhece ao seu Deus demonstrará força e agirá” (veja Daniel 11.32). Aqueles que realmente conhecem ao Senhor sempre serão um povo de ação e que mostra força, mesmo nos tempos mais sombrios. Este é o seu destino.

Rick Joyner, 26/04/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Um parecer sobre Israel, e reportagem

Olá irmãos,

Tomo a liberdade de divulgar abaixo uma reportagem que li no site do Ministério Internacional da Restauração. Fiquei feliz em achar uma matéria que não se opusesse aos Judeus.

De fato o nosso trabalho, como Cristãos, não é contender com nenhuma nação. Não consideramos ninguém como inimigo, ainda que muitos nos considerem inimigos.

Mas, o amor a Israel, em meu coração, francamente vai além das palavras, além da explicação racional. Ao ler os Salmos e os Profetas, vemos que o amor do Senhor para com a menina dos seus olhos também sai do campo racional.

O Senhor ama e quer atrair todos para si. Somente que os irmãos tomem o cuidado de não olhar com desdém para Israel, como todas as nações da terra o fazem.

Conta-se que, com a administração Obama, os EUA não têm mais ajudado ou usado sua influência a favor de Israel. Que isso seja para o bem; assim como o holocausto depois fluiu para a criação do Estado de Israel, que esse abandono seja o sinal de que Israel possa não mais ser dependente de pressões provenientes de influência.

Desperta-te Sião!

Uma recomendação que o irmão Joyner menciona é da ajuda aos Judeus por meio de demonstrações de amor e empatia. Por exemplo, o ataque direto aos Judeus, na segunda guerra, começou em uma famosa noite chamada de Kristallnacht, ou "Noite do Cristal". Nesta noite, muitos estabelecimentos de comércio judaicos foram invadidos e 91 judeus morreram, e milhares foram presos e levados a campos de concentração. Esse nome foi dado por causa da quantidade de vidros quebrados nos estabelecimentos comerciais. Assim, um símbolo amigável que pode ser entregue, como presente, a um amigo Judeu ou Sinagoga em sua cidade é algum item de cristal e alguma carta ou mensagem amiga, dizendo: "naquela noite o vidro foi quebrado, mas que este cristal permaneça, e que o Senhor seja contigo, e eu também estou contigo."

Outro gesto que também considero razoável é o de você se oferecer, caso possa, a abrigar Judeus caso alguma grande perseguição venha novamente. Lógico que isso vai além de gesto, é um grande compromisso, mas me parece ser do Senhor, e que Ele te mostre o que fazer!

Uma nova perseguição a nível de se precisar de hospedeiros secretos pode parecer um absurdo, mas, primeiramente, só do seu amigo ou da comunidade judaica ouvir isso já lhes faz sentir totalmente acolhidos, em um mundo que os odeia.

Faz uns dois meses, eu mencionei, na igreja que frequento, a possibilidade dos irmãos se oferecerem como hospedeiros a Judeus. De fato, parecia um pouco absurdo... mas, com o acontecimento recente em Israel, vendo a forma como a mídia expõe o caso e a reação das pessoas pelo mundo todo, não acho que seja um absurdo mais! A forma extremamente revoltada com que as pessoas reagiam, os enfoques da mídia e as reações de grandes autoridades, apenas confirmam que tal oposição tem uma raiz espiritual, além da contenda natural entre os homens.

Não quero romantizar os Judeus ou santificá-los. Creio que precisam reconhecer a Jesus e receber o Espírito Santo. E entendo que por muitas vezes eles perseguiram a Cristãos e muitos deixaram um testemunho amargo. O próprio apóstolo Paulo os menciona com desgosto em I Ts 2.15,16.

Ainda assim, são o povo escolhido e têm um chamado. E devemos amá-los. Assim como não devemos brigar com os Árabes, como Cristãos, também não devemos brigar com Judeus. Além disso, não encorajo os irmãos a terem uma escatologia rígida demais de como será a vinda do anticristo e como os judeus o receberão. Os fariseus também tinham uma fórmula para como seria a vinda do Messias e se confundiram com a simplicidade e pacote com que Jesus veio.

Já ouvi várias histórias de que o povo brasileiro tem em si muitos Judeus, e provavelmente muitos irmãos que lêem esta mensagem também já ouviram. Um mensageiro dizia que o Senhor "escondeu o azul e branco dentro do verde e amarelo", de acordo com as cores de suas respectivas bandeiras; ouvi falar de uma visão que alguém teve, também, em que um anjo, a partir da palavra "BRASIL", usou uma espada e cortou o "B" para que se obtivesse um "E" (basta virar), reordenou as letras e formou a palavra "ISRAEL".

Já ouvi dizer de histórias de que muitos do nordeste "são Judeus e não sabem"; possivelmente, gerações atrás, eram Judeus refugiados que tiveram de aderir à cultura e religião local (catolicismo) para não perderem os filhos ou sofrerem de alguma forma. Creio que há um chamado para tremenda prosperidade no Nordeste, e é exatamente o oposto, miséria, que o inimigo queira levar sobre aquela região. O Senhor chama seus adoradores naquele lugar!

Mas, para terminar, volto a falar que o amor ao povo Judeu não é algo racional, vai muito além disso. Segue abaixo a reportagem, e que o Senhor abençõe a todos!

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(...)

Israel agiu sob Lei Internacional

A autodefesa de Israel baseia-se no direito de proteger a vida dos seus civis de ataques do Hamas

Reportagem obtida do site do Ministério MIR, http://www.mir12.com.br/em 03/06/2010.

Desde a madrugada de 31 de Maio, o mundo voltou, mais uma vez, seus olhos para Israel. Depois da tentativa de uma frota violar o bloqueio marítimo em Gaza, soldados israelenses embarcaram nos navios e foram recebidos com violência pelos militantes, que conseguiram ferir cinco soldados, dois deles com gravidade.

A tentativa de furar o bloqueio marítimo foi, na verdade, uma estratégia premeditada para que Israel fosse obrigado a usar a força para detê-los. O Estadão ressalta em uma das suas matérias que o líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, considerou a operação um "sucesso", o que demonstra, segundo os israelenses, que o mais importante não era a missão humanitária.

Ajudas humanitárias são recebidas por Israel, contanto que as normas de segurança sejam respeitadas. Os organizadores desta última frota, todos com orientação antiocidental e radical, estavam cientes de que suas ações eram ilegais. Tanto que não quiseram direcionar os barcos para Ashdod, onde todo suprimento seria desembarcado, inspecionado e levado para Gaza.

Giora Becher, Embaixador de Israel no Brasil, esclarece: “A ação de Israel contra a frota está fundada na lei marítima internacional. O Hamas, que controla Gaza, já lançou mais de 10 mil foguetes contra civis israelenses e atualmente está envolvido no contrabando de armas e suprimentos militares na região, por terra e mar, a fim de fortalecer suas posições e continuar seus ataques contra Israel. Sob a lei, Israel tem o direito de proteger a vida dos seus civis de ataques do Hamas e tem tomado medidas para se defender, incluindo o bloqueio marítimo para travar o rearmamento do Hamas”.

Vários navios já tentaram violar o bloqueio marítimo, mas todos que reagem de forma pacífica são escoltados ilesos. Sob o direito internacional, quando um bloqueio marítimo está em vigor, nenhuma embarcação pode ingressar na área bloqueada.

A diferença no fato do último dia 31 é que os militantes não apenas resistiram às repetidas instruções de Israel para desembarcarem em Ashdod, como incitaram a multidão embarcada, gritando “Intifada”, relembrando os conflitos entre 87-93, e 2000.

O Embaixador de Israel no Brasil informa em matéria especial para a Folha, que “Os organizadores da frota deixaram claro que seu alvo principal era o bloqueio marítimo. Greta Berlin, porta-voz da frota, disse à agência de notícias AFT, em 27 de maio, que ‘esta missão não é sobre a entrega de suprimentos humanitários, mas [sobre] quebrar o cerco de Israel’".

O governo de Israel mantém o bloqueio à Faixa de Gaza desde que o Hamas, grupo militante palestino, tomou o controle do território à força, em 2007. O Hamas não reconhece a existência do Estado de Israel, e é considerado por Israel, pelos EUA e pela União Europeia como uma organização terrorista.

Hoje, 02 de Junho, muitos ativistas foram encaminhados para o aeroporto Ben Gurion, e até o final do dia, todos serão extraditados.

Nestes dias, cabe à Igreja de Jesus, observar com mais afinco a instrução do Salmo 122: “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: Paz esteja em ti. Por causa da casa do Senhor nosso Deus, buscarei o teu bem”.


Palavra para a Semana n° 17


Preparados para os tempos, parte 17


Semana 17, 2010

Muitas pessoas parecem pensar que a importância de uma questão será refletida por quanto espaço lhe é dado nas Escrituras. Porém, algumas coisas são de importância enorme e recebem muito pouco espaço nelas. Tomemos, por exemplo, o nascer de novo. Somente duas sentenças rápidas sobre nascer de novo estão em toda a Bíblia, e não realmente definem de que isso se trata. Ainda assim, lemos que não podemos sequer ver o reino até que tenhamos nascido de novo.

Temos também o ministério de pastoreio, que é somente mencionado uma vez no Novo Testamento na listagem dos ministérios de preparo ministerial, cinco ao todo, em Efésios 4.11. Ainda assim, nenhuma definição lhe é dada, e ele veio a completamente dominar o ministério da igreja.

Consideremos se é errado a forma que o ministério pastoral tenha chegado ao ponto de dominar o ministério da igreja. A palavra grega traduzida como “pastor” em Efésios 4.11 poderia ter sido traduzida como “aquele que alimenta”. Em Mateus 24.45-48 o Senhor diz, “Quem, então, é o escravo fiel e sensível a quem seu mestre colocou os cuidados de sua casa para dar aos outros o alimento no devido tempo? Bem aventurado o servo a quem seu mestre encontrar fazendo assim quando chegar. Verdadeiramente lhes digo que o colocará responsável por todas as suas posses.” Obviamente, o Senhor valoriza muito aquele que trata de alimentar o Seu povo e os colocará sobre tudo. Não é isso que o pastor faz?

Existe muito mais para essa questão do pastor dominando o ministério da igreja nesses tempos, mas o ponto aqui é que devemos “discernir corretamente a palavra da verdade”, e não apenas basearmos nossas doutrinas ou crenças no que parece certo, mas nos ensinamentos claros das Escrituras. A quantidade de espaço dado a um assunto nela pode ou não refletir sua importância. Nos casos acima, não reflete sua importância, mas em uma área grande reflete, e á uma das mais negligenciadas do ensino no Cristianismo moderno: mordomia, ou boa administração.

Algumas estimativas dizem entre um terço e metade dos ensinamentos na Bíblia sobre retidão estão relacionados a mordomia ou boa administração. Ainda assim, com que freqüência você escuta isso sendo abordado na igreja?

Logicamente que alguns grupos ou moveres têm visto isso, e realmente tratam da questão, mas é quase sempre sobre dinheiro. Ele é importante, tão importante que o próprio Senhor disse que não nos confiaria as verdadeiras riquezas até que tenhamos aprendido a lidar com ele corretamente. Porém, não é uma confiança que será colocada sobre o dinheiro, mas sobre as verdadeiras riquezas. Dinheiro é o que o Senhor usa para nos ensinar a como sermos bons mordomos para que possa nos confiar com muito mais, então queremos valorizar muito este treinamento, mas nunca deve ser nossa maior devoção.

A “marca da besta” é uma marca econômica, portanto está se tornando cada vez mais importante, à medida que nos aproximamos do fim dos tempos, que aprendamos a ser bons mordomos com relação aos recursos financeiros com os quais fomos confiados. Devemos também prestar atenção aos avisos bíblicos sobre quão rapidamente o dinheiro pode se tornar um ídolo, caso este em que muito mais provavelmente realmente tomaríamos a marca da besta. Tomar a marca não é o pecado. O pecado é adorar a besta, e a marca é apenas a evidência do que estaríamos fazendo.

Décadas atrás, me foi mostrado que entender a economia moderna era essencial para se entender os tempos. Não é a única coisa que precisamos entender, mas será um dos maiores fatores, e é por isso que a marca da besta é uma marca econômica.

Tendo um passado de envolvimento com negócios, eu realmente amava estudar assuntos de economia, e, louco que possa parecer, poderia ter estudado economia por recreação, se não fosse um chamado. De formas marcantes, também cheguei a conhecer pessoas que são muito importantes para a economia do mundo e negócios. Cada um teria um entendimento chave para me ensinar, ou ao menos me direcionar a uma fonte de conhecimento que agora considero necessária para ter uma visão clara do que está se desdobrando com o tempo.

Se você fica incomodado ao pensar que precisa estudar economia para entender os tempos, permita-me fazer-lhe descansar. Tenho passado anos estudando economia, e outros têm feito isso também, então podemos condensar os elementos essenciais e provê-los a ti em uma questão de horas, e, em alguns casos, menos do que uma hora. Da mesma forma, muitos foram colocados na trilha de estudar aspectos importantes dos tempos em que eu não estaria interessado, mas eles também chegam a nós e, em pouco tempo, recebemos o que lhes levou bastante tempo para eles entender. Esse é a beleza do corpo de Cristo, a forma como está composto por muitos membros diferentes, todos tendo um papel a cumprir.

Nas próximas semanas, estarei dando uma lição básica sobre economia profética usando atualidades. Já fiz um pouco disso antes, mas precisamos ir um pouco além. Me parece que você achará interessante, mas, mesmo que não ache, penso que será beneficiado se ficar conosco, já que este conhecimento pode ser uma grande parte do que é necessário para se entender os tempos. Pode ser também uma grande parte do que precisamos para entender o ser confiado com as verdadeiras riquezas do reino.

Rick Joyner, 19/04/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]