domingo, 31 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 30



Discernindo os tempos, parte 30


Semana 20, 2009

Ainda estamos lidando com alguma das questões mais importantes deste tempo, como: se as bases das nações estão abalando, não seria um desperdício de tempo procurar apoiá-las? Por que não gastar nossos esforços e tempo construindo o reino e apenas permitir o mundo romper da forma que é destinado?

Já tratamos do assunto de nosso mandato de sermos o sal da terra e luz do mundo, então se a terra está caindo em escuridão cada vez maior, é porque nossa luz tem falhado. Mesmo quando Moisés foi enviado para salvar o povo de Deus, ele foi até Faraó para lhe ser testemunha do que Deus estava fazendo e lhe dar uma chance de permitir os Israelitas irem para que a destruição do Egito não fosse necessária. Isso tem também ocorrido em nossos tempos. Avisos proféticos claros estão sendo dados a líderes das nações, vindo em poder inegável para demonstrar sua Fonte. A verdade é que poucos líderes respondem positivamente, mas frequentemente querem usar profetas para seus próprios desígnios e ganho. Porém, alguns chegam a ouvir e se humilhar diante do Senhor.

Foi o orgulho do Egito que destruiu o Egito. Muito da destruição que ocorrerá em nossos tempos será determinada por quão arrogante é a ação do homem quando confrontado com a vontade e propósitos de Deus. Porém, Deus foi fiel até ao ponto de dar ao mais arrogante a chance de se arrepender.

Nas Escrituras, Egito frequentemente representa estes tempos maus, mas também vemos nas Escrituras que Deus tem um amor e desígnio especiais para o Egito nos fins destes tempos. Ele pode ter maltratado o povo de Deus, o escravizando, mas também foi usado como santuário para preservar o povo de Deus – até mesmo para preservar Jesus quando estava sendo procurado por Herodes. Vemos portanto este grande chamado vindo sobre o Egito em Isaías 19.19-25, que ainda está para se cumprir, mas podemos contar que ocorrerá antes do fim destes tempos:

Naquele dia haverá um altar ao Senhor no meio da terra do Egito, e um pilar ao Senhor próximo à sua fronteira.
E se tornará um sinal e testemunho ao Senhor dos Exércitos na terra do Egito; pois clamarão ao Senhor por causa de opressores, e Ele lhes enviará um Salvador e Vencedor, e Ele os libertará.
Portanto o Senhor se fará conhecido no Egito, e os egípcios conhecerão o Senhor naquele dia. Até adorarão com sacrifícios e ofertas, e farão um voto ao Senhor e cumprirão.
E o Senhor ferirá o Egito, ferindo mas curando; de forma que retornarão ao Senhor, e Ele responderá e lhes curará.
Naquele dia haverá uma estrada do Egito até a Assíria, e os assírios irão ao Egito e os egípcios à Assíria, e os egípcios adorarão com os assírios.

Naquele dia Israel será o terceiro partido com o Egito e com a Assíria, uma bênção na terra,
a quem o Senhor dos Exércitos abençoou, dizendo, “Bendito é o Egito, Meu povo, e a Assíria, feitura de minhas mãos, e Israel, minha herança.”

A Assíria bíblica inclui toda a terra do Egito até o atual Iraque, com exceção de Israel. Essa profecia é um enigma porque ela completamente voa ao rosto da base de muitos cenários de fim dos tempos de escatologia popular. Ou estes omitem qualquer referência a isto ou o transferem para o milênio, mas isso não faz sentido porque não teremos o conflito que envolve, que é base para esta profecia naqueles tempos. Certamente parece que todas essas nações listadas aqui são as que “se tornarão” o reino de nosso Senhor, ao que nos referimos semana passada em Apocalipse 11.15.

Obviamente, no final destes tempos algumas nações cairão em caos, enquanto que outras estarão se transformando em parte da estrada em Isaías 40, que é construída para preparar o caminho do Senhor. Isto é um grande conflito em muitas abordagens de escatologia porque não muitas podem ver que na verdade ambos estão ocorrendo. Quando começamos a ver isso, resolvemos muitas outras profecias bíblicas dos fins dos tempos. Sem dúvidas que haverá grandes trevas e tribulação, mas também grande glória e construção, como vemos em Isaías 60 e outros lugares.

Se o Egito, e todas as nações que são território da Assíria bíblica, que é a maior fonte de conflitos no mundo atualmente, se tornar parte da estrada de Deus na qual o reino vem, não deveríamos ter esperança por nossa nação? Quais outras nações poderiam ser inclusas nisso? As que têm uma igreja determinada a ser o sal e luz que é chamada a ser.

Nenhuma nação na terra é hoje o reino de Deus, mas muitas estão se tornando para o Senhor e para Seus caminhos. Algumas, como os Estados Unidos, estão se afastando do Senhor e de Seus caminhos. Nos EUA, tem inclusive surgido uma exigência que qualquer referência a Deus seja removida de lugares públicos, e depois as pessoas ficam pensando onde está Deus quando todas as coisas terríveis começam a acontecer aqui. Podem os Estados Unidos retornar ao Senhor? Isso depende de Seu povo aqui, assim como para qualquer outra nação.

Rick Joyner, 11/05/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

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domingo, 24 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 29

Discernindo os tempos, parte 29

Semana 19, 2009

Estamos lidando com algumas das perguntas mais importantes feitas nestes tempos: se os alicerces das nações estão se esfacelando, não seria um desperdício de tempo procurar apoiá-los? Por que não gastar todo nosso tempo e esforços em construir o reino e nos esquecermos de que as nações estão já fadadas ao fracasso?

Se estamos no tempo de Daniel 2, quando a estátua que representa todos os impérios do homem está quebrando, e a pequena pedra que representa o reino está crescendo e se tornando uma montanha, e continuará crescendo até que cubra toda a terra, porque deveríamos nos esforçar em sustentar os governos e instituições humanas?

Certamente sempre é correto “buscar primeiramente o reino” (veja Mateus 6.33). Devemos sempre estar preparando o caminho primeiramente para o reino. Devemos também nos regozijar com o fato de que os sinais dos tempos mostram que nossa salvação se aproxima. A oração que a igreja tem orado por cerca de dois mil anos, que Seu reino viesse e Sua vontade fosse feita na terra assim como no céu, está muito próxima de ser respondida.

Tudo isso é maravilhoso, mas também temos um mandado de sermos o sal da terra e a luz do mundo. É certo e bom para os poderes e instituições construídas sobre a ganância, arrogância e outras formas da natureza do homem se desfazerem, mas não é bom quando o vácuo é preenchido com maldade e anarquia ainda piores. A implicação de Daniel 2, e outras profecias bíblicas, é de que haverá uma luz para a qual as nações poderão se tornar quando isso ocorrer, e um governo do reino tomará o lugar dos que estão rompendo. Estão a luz e a autoridade manifestas na igreja hoje prontas para ser isso? Parece que ainda estamos bem longe deste ponto. Uma estratégia do diabo em lidar com profecias que sabe que não pode mudar é apressá-las para trazer grande destruição.

Essas questões têm muitas implicações como: devemos votar ou não? Devemos nos envolver em política ou nos negócios do mundo? Minha posição é que devemos nos envolver para o bem das nações nas quais fomos colocados, sem permitir que essa devoção ofusque nossa devoção maior de buscar primeiramente o reino. As razões primárias para fazer isso estão nos Livros proféticos como Apocalipse: que para ao menos algumas nações haverá uma transformação para o reino de Deus, ou, como está declarado em Apocalipse 11.15: “Então o sétimo anjo soou, e houve no céu altas vozes, que diziam: Os reinos do mundo se tornaram os reinos de nosso Senhor, e de Seu Cristo; e Ele reinará para sempre e sempre.”

Esta foi a base para a doutrina do “destino manifesto” sobre o qual se baseavam os artigos fundadores do governo dos Estados Unidos, de que haveria nações que seriam transformadas no reino, obviamente não precisando ser destruídas quando o reino chegar. Logicamente que muitas nações serão destruídas porque elas não estão em transição, como as profecias bíblicas também deixam claro. O que determina isso é obviamente a igreja em cada nação, se elas são o sal e luz que são chamadas para ser.

Ano passado tivemos a maior e mais prolongada visitação do Senhor na história de nosso ministério. Durante esta, nos foi dito que não era o início do avivamento que haveria de vir, ou um grande despertamento, mas apenas uma dor de parto, ou contração espiritual. Por meio de vários sonhos, recebemos uma data do mês de Setembro, em que nos foi dito que seria o dia do nascimento deste vindouro grande mover de Deus. Naquela data, não vimos muita coisa acontecer que indicaria tal nascimento, exceto por um sonho dado a um de nossos missionários. Descobrimos depois que um pouco de revelação foi dada a outros de diferentes formas.

Neste sonho, nos foi dito basicamente que esta era a data de nascimento da oitava igreja no Livro de Apocalipse. Claro que sabemos das primeiras sete igrejas mencionadas nos primeiros três capítulos. Porém, existe uma oitava igreja em Apocalipse, apesar de não ser especificamente tratada como tal: é a noiva gloriosa depois vista nessa profecia. O Senhor disse que não permitiria Sua igreja terminar com a igreja morna de Laodicéia, mas que Ele teria Sua gloriosa noiva.

Quando nascemos, leva tempo para amadurecermos e nos tornarmos o que devemos ser. Da mesma forma, existe uma nova igreja vindo sobre a terra que é muito diferente do que qualquer outra que veio antes, ao menos desde o primeiro século. Mesmo que esta igreja ainda esteja obscura, eventos se iniciaram no mundo que refletiram que este grande tempo estava diante de nós; coisas como a quebra da bolsa e o começo de um abalo econômico mundial sem precedentes. Essas coisas são ajuda do Senhor para nos chacoalhar e libertar de tudo o que era distração para a igreja de Laodicéia.

Certamente também nos foi dito que haverá um tempo em que a riqueza das nações estará vindo para os fiéis. Porém, não estarão vindo para serem consumidas por nossos próprios desejos, mas para serem usadas corretamente no serviço do Senhor, e então como luz para as nações. O grande abalo que está vindo sobre as nações é como quando o Senhor julgou o Egito para libertar o Seu povo. É por isso que as pragas no Livro de Apocalipse espelham as que vieram sobre o Egito.

O resultado deste grande abalo foi que o povo de Deus foi liberto de suas amarras com o Egito, e também foram embora com todos os tesouros do Egito. Porém, o povo não foi imediatamente levado para o próximo shopping para gastar toda sua riqueza em seus próprios desejos; mas a usaram para construir a habitação de Deus em seu meio. Deus está vindo à terra para habitar entre os homens, e o maior de todos os esforços do homem é para construir para Ele um lugar de habitação. Isso, também, deve ser nossa determinação por todos os recursos que nos são confiados.

Rick Joyner, 04/05/2009

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sábado, 16 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 28


Discernindo os tempos, parte 28


Semana 18, 2009

Quase diariamente há evidências de que os alicerces dos governos e instituições do mundo estão se esfacelando. Nas profecias bíblicas, a causa primária do que é chamado de “a grande tribulação” (veja Mateus 24.12, Apocalipse 7.14) que virá no fim destes tempos é o resultado dos problemas humanos excedendo remediações humanos. Com cada vez mais abalo, perguntas são feitas com cada vez maior frequência: devemos trabalhar para apoiar estes alicerces? Como sal que devemos ser, devemos ajudar a preservá-los? Ou seria isso algo semelhante a procurar tapar os buracos do Titanic quando ele certamente vai afundar?

Obter as respostas para tais perguntas é crítico. O destino das nações realmente se equilibra em função da saúde da igreja. Ou elas serão libertas pela verdade ou rapidamente irão para o mal, engano e prisão. A igreja é o fator chave para determinar qual o caminho que cada nação tomará. Se ela se levantar e se tornar o sal e luz que é chamada a ser, independente de quão grande ou pequena seja, essa nação pode ir para o caminho que leva à vida. Se a igreja dormir, ou se não aceitar o chamado de se posicionar profeticamente nos tempos, então a nação se perderá.

Como que tais enormes consequências dependem da igreja? A igreja inserida nas nações sempre determinou isso, mas as consequências nos fins destes tempos são amplificadas por causa da intensidade dos tempos. Somos chamados para sermos sal da terra, e se perdermos essa qualidade, então a nação não será preservada. Somos chamados para sermos a luz do mundo, e se a luz perder seu brilho, então a nação cairá em escuridão.

Um fator no curso que muitos Cristãos tomarão dependerá, até grande extensão, em sua escatologia, isto é, sua compreensão das profecias bíblicas quanto ao fim destes tempos. Isto não pode ser um fator [silenciador] porque toda profecia bíblica sobre o fim dos tempos exige ação e pregação do evangelho da forma mais intensa da parte dos fiéis, aqueles que verdadeiramente crêem. E isso mesmo diante do anticristo, como lemos em Daniel 11.31-32:

“Forças dele se levantarão, profanarão o Templo e acabarão com os sacrifícios diários. E colocarão no Templo “o grande terror”.
“Por meio de palavras lisonjeadoras ele afastará de Deus aqueles que agem descompromissadamente diante da aliança, mas aqueles que conhecem seu Deus demonstrarão força e agirão.”

O povo que conhece seu Deus será forte e agirá, e isto sempre é verdade. Não podemos ser o sal da terra nem a luz do mundo como somos chamados para ser se formos passivos. Os que verdadeiramente seguem a Cristo, não apenas a uma doutrina, serão como Ele e farão as obras que Ele fez. Jesus confrontou as maiores trevas de Seu tempo, e nunca abriu mão da verdade ou se retraiu. Esta é a natureza de Cristo e a daqueles que são de Seu Espírito. Isto deve ser nossa natureza e determinação.

A necessidade crítica destes tempos é acordar a igreja e tornar muitos crentes relativamente passivos na força que são chamados para ser. Ajuda tem chegado, o que abordaremos em maior profundidade semana que vem.

Rick Joyner, 27/04/2009

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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 27


Discernindo os tempos, parte 27


Semana 17, 2009

Ao avançarmos para este mais interessantes dos tempos, nos deparamos com oportunidades jamais precedidas para o evangelho. Ao mesmo tempo, existe um óbvio e crescente colapso dos alicerces espirituais, morais, políticos e econômicos nos Estados Unidos, assim como na maior parte das nações ocidentais. Se essas tendências não forem averiguadas e revertidas logo, veremos a anarquia e desrespeito a autoridade crescer em uma ira e ausência de misericórdia cada vez maior. Ocorrendo isso nos Estados Unidos, ocorrerá também na Europa, somente com intensidade maior. A civilização ocidental está cambaleando na borda de uma grande diluição.

Porém, para se ter o poder para salvar nossas nações, a igreja deve vir a uma unidade cada vez maior. Esta é uma tendência reversa da desunidade ocorrendo nas nações. Ao vermos alianças antigas entre nações se rompendo, veremos maiores alianças serem formadas na igreja. Autoridade espiritual é aumentada com unidade, e somente a autoridade espiritual da igreja será capaz de salvar as nações do esfacelamento iminente. Porém, se nossa unidade for política, ou mesmo se for para o propósito de salvar nossas nações, não será real ou substancial o suficiente para cumprir com seu propósito. Devemos chegar à unidade porque isso é da vontade do Senhor. Nos unimos em torno dEle, não apenas por questões políticas, sociais ou econômicas.

Se você soubesse que fosse morrer amanhã, então suas orações hoje à noite certamente seriam focadas, principalmente nas coisas que são mais queridas para teu coração. Assim, podemos concluir que a oração de Jesus na noite antes de ser crucificado revelou os desejos mais profundos de Seu coração. A principal questão pela qual orou foi a unidade de Seu povo. Nossa primeira prioridade em qualquer coisa que fizermos, se for um verdadeiro propósito do reino, é primeiramente buscar o reino, não os reinos deste mundo. Porém, isso não quer dizer que não nos importamos com as nações ou com seu êxito, mas isto não é a prioridade.

Se as igrejas nos Estados Unidos e na Europa não se unirem e se erguerem pela verdade do evangelho com grande coragem e ousadia, profeticamente se recusando a comprometer a Sua verdade, estarão sujeitas a perseguições cada vez mais brutas. Quanto mais demorarmos para nos erguer, mais difícil será para deter o avanço da anarquia. Estamos muito próximos de um ponto de desequilíbrio e queda onde já não dará para voltar atrás.

Muitos Cristãos sentem que o colapso das nações é inevitável e é a vontade de Deus. Este colapso certamente é profetizado em lugares como Daniel 2, e assim podemos estar certos de que por fim será inevitável. Porém, uma estratégia básica do diabo quando ele sabe que não consegue parar algo é empurrar tais eventos inevitáveis para ocorrerem prematuramente para que a manifestação do reino sobre a terra não esteja pronta.

Esta estratégia do diabo pode ser verificada com muitos exemplos históricos, mas não temos espaço para abordá-los aqui. Se o colapso ocorrer no tempo apropriado, o reino que está representado em Daniel 2 pela pequena pedra que cresce e se torna uma montanha e então cobre toda a terra, estará preparado para assumir autoridade e estabelecer ordem enquanto que os reinos humanos se esfacelam, não deixando um vácuo que resultaria em muita morte e destruição. Por este motivo, devemos estar em constante oração por nossos governos e líderes porque dificilmente pode haver praga pior sobre qualquer nação do que anarquia e rebeldia.

Estamos na verdade cambaleando muito próximos a uma borda e chegamos perto de cair algumas vezes ano passado, o que foi documentado e verificado por membros do Congresso tanto nas administrações de Bush como Obama. É por isso que houve tal pânico na emergência econômica de Setembro último.

O que devemos fazer, então? A coisa mais importante que podemos é buscar o Rei e Seu reino em primeiro lugar, acima de todas as coisas. É tempo daquela pequena pedra em Daniel 2 crescer, e, se somos Cristãos vivendo nestes tempos, estamos aqui para cumprir com um propósito. A forma prática com que isso ocorrerá se tornará cada vez mais clara. Para Cristãos que não viveram suas vidas buscando primeiro o reino de Deus, seus próprios alicerces não suportarão, mas se romperão, junto com todos os outros que foram abalados nestes tempos. Para aqueles que buscaram o reino em primeiro lugar, eles não precisam temer ou ficar ansiosos por motivo qualquer, mas terão de ter uma fé proativa, se tornando aqueles mencionados em Daniel 11.32: “mas aqueles que conhecem seu Deus demonstrarão força e agirão.”

É tempo de agir, e estaremos abordando isso, nestas semanas, mais especificamente.

Rick Joyner, 20/04/2009

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domingo, 3 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 26


Discernindo os tempos, parte 26

Semana 16, 2009

Ao continuarmos nosso estudo sobre a economia do reino, temos um princípio básico em Hebreus 11.6: “Pois sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dEle se aproxima deve crer que Ele existe e que recompensa os que O buscam.” Os três principais elementos disso são:

1) Devemos ter fé para agradar a Deus.

2) Devemos crer que Ele existe ou que Ele é, o que significa crer nEle no presente, não apenas que foi ou será.

3) Devemos esperar nossa recompensa dEle, e crer que nos recompensará se O buscarmos.

Fé e amor são a moeda básica da economia do reino. Ela é construída sobre os recursos do reino, aos quais temos acesso e que é limitado somente pela fé, que trabalha por meio do amor. Assim, enriquecer no reino quer dizer crescer em amor e fé.

Um empreendedor de sucesso será um que investe sabiamente para trazer um bom retorno de acordo com os tempos, condições e necessidades da economia do reino. Os de maior sucesso no reino são os que da mesma forma investem sabiamente sobre o que atrai o maior retorno – amar a Deus, amar ao próximo, e crescer na fé.

Devido ao fato da fé trabalhar com o amor, a verdadeira fé não diz apenas quanto ao que podemos ter, mas o que podemos dar. A verdadeira fé busca os recursos do reino para que se faça a vontade do Senhor, pois queremos agradá-Lo, e também ajudar aos outros porque amamos ao Seu povo. Tanto a fé como o amor se pervertem quando se voltam para si e ficam egoístas, buscando o lucro para si. É por isso que a chave para o reino, isto é, o que destrava a porta para que se viva nele, é buscar primeiramente o reino e confiar no Senhor para cuidar de nós, como Ele prometeu.

Fé e amor são os recursos mais importantes que podemos buscar. Assim como os investidores de maior êxito no mundo têm uma boa estratégia de investimento, nós também devemos ter uma estratégia de investimento no reino – uma estratégia para crescer em fé e amor. No mundo, para que nossas contas bancárias cresçam, precisamos nelas investir. O mesmo é verdade para o reino: para crescermos em fé e amor, devemos neles investir.

Pense da seguinte forma: o que você pode fazer essa semana para investir em fé e amor? A fé vem por ouvir a Palavra de Cristo (veja Romanos 10.17); assim, para crescer em fé, devemos investir tempo ouvindo Sua Palavra. Isso pode ir desde lermos nossas Bíblias e livros Cristãos, ir aos cultos na igreja, ouvir aos sermões na TV, a rádio Cristã, Cds e DVDs. Aqueles que estão constantemente buscando a Palavra de Deus dessas formas irão inevitavelmente crescer na fé.

A fé não é algo que queremos ter apenas para sermos usados para fazer milagres, mas também no permanecer diário na presença do Senhor, discernindo Sua vontade e sendo obediente a Ele. Ao crescermos na fé, começamos a ver pelos olhos da fé. Ao invés dos temores e pânicos que se apossam de tantos em nossos tempos, estaremos crescendo em perfeita paz, que descansa no fato de que nosso Deus se assenta acima de todo poder, autoridade e domínio. Assim, aqueles que vêem com os olhos da fé irão, como Abrãao, estar dispostos a deixar para trás a maior cultura e riqueza deste mundo para buscar a cidade que Deus está construindo, a única com alicerces que verdadeiramente perdurarão.

Assim, aqueles que vêem com os olhos da fé também farão o oposto daquilo que os que não têm podem fazer. Não é apenas as condições que são diferentes, mas a forma com que as vemos. Um de nossos pastores uma vez disse: “Todo Israel viu Golias como um gigante grande e ameaçador, mas Davi o viu como um alvo tão grande que seria difícil errar.” Da mesma forma, os doze espias que foram enviados para espiar a Terra Prometida todos voltaram tendo visto as mesmas coisas, mas eles as interpretaram de maneira diferente. Os dez maus espias disseram que os gigantes na terra os comeriam. Os dois espias fiéis disseram que os gigantes seriam pão para eles! Trata-se de uma percepção bem diferente da mesma coisa.

Estamos investindo em fé e em amor? Os grandes investidores sempre seguem um plano. Temos um plano para crescer em fé e em amor? Semana que vem iremos cobrir alguns planos básicos para investir no reino que podem nos tornar muito mais ricos no verdadeiro tesouro do que qualquer investidor já foi neste mundo.

Rick Joyner, 13/04/2009

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