sábado, 16 de maio de 2009

Palavra para a Semana nº 28


Discernindo os tempos, parte 28


Semana 18, 2009

Quase diariamente há evidências de que os alicerces dos governos e instituições do mundo estão se esfacelando. Nas profecias bíblicas, a causa primária do que é chamado de “a grande tribulação” (veja Mateus 24.12, Apocalipse 7.14) que virá no fim destes tempos é o resultado dos problemas humanos excedendo remediações humanos. Com cada vez mais abalo, perguntas são feitas com cada vez maior frequência: devemos trabalhar para apoiar estes alicerces? Como sal que devemos ser, devemos ajudar a preservá-los? Ou seria isso algo semelhante a procurar tapar os buracos do Titanic quando ele certamente vai afundar?

Obter as respostas para tais perguntas é crítico. O destino das nações realmente se equilibra em função da saúde da igreja. Ou elas serão libertas pela verdade ou rapidamente irão para o mal, engano e prisão. A igreja é o fator chave para determinar qual o caminho que cada nação tomará. Se ela se levantar e se tornar o sal e luz que é chamada a ser, independente de quão grande ou pequena seja, essa nação pode ir para o caminho que leva à vida. Se a igreja dormir, ou se não aceitar o chamado de se posicionar profeticamente nos tempos, então a nação se perderá.

Como que tais enormes consequências dependem da igreja? A igreja inserida nas nações sempre determinou isso, mas as consequências nos fins destes tempos são amplificadas por causa da intensidade dos tempos. Somos chamados para sermos sal da terra, e se perdermos essa qualidade, então a nação não será preservada. Somos chamados para sermos a luz do mundo, e se a luz perder seu brilho, então a nação cairá em escuridão.

Um fator no curso que muitos Cristãos tomarão dependerá, até grande extensão, em sua escatologia, isto é, sua compreensão das profecias bíblicas quanto ao fim destes tempos. Isto não pode ser um fator [silenciador] porque toda profecia bíblica sobre o fim dos tempos exige ação e pregação do evangelho da forma mais intensa da parte dos fiéis, aqueles que verdadeiramente crêem. E isso mesmo diante do anticristo, como lemos em Daniel 11.31-32:

“Forças dele se levantarão, profanarão o Templo e acabarão com os sacrifícios diários. E colocarão no Templo “o grande terror”.
“Por meio de palavras lisonjeadoras ele afastará de Deus aqueles que agem descompromissadamente diante da aliança, mas aqueles que conhecem seu Deus demonstrarão força e agirão.”

O povo que conhece seu Deus será forte e agirá, e isto sempre é verdade. Não podemos ser o sal da terra nem a luz do mundo como somos chamados para ser se formos passivos. Os que verdadeiramente seguem a Cristo, não apenas a uma doutrina, serão como Ele e farão as obras que Ele fez. Jesus confrontou as maiores trevas de Seu tempo, e nunca abriu mão da verdade ou se retraiu. Esta é a natureza de Cristo e a daqueles que são de Seu Espírito. Isto deve ser nossa natureza e determinação.

A necessidade crítica destes tempos é acordar a igreja e tornar muitos crentes relativamente passivos na força que são chamados para ser. Ajuda tem chegado, o que abordaremos em maior profundidade semana que vem.

Rick Joyner, 27/04/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

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