domingo, 28 de junho de 2009

Palavra para a Semana nº 34


Discernindo os tempos, parte 34


Semana 24, 2009

Aproximadamente vinte anos atrás, Bob Weiner, John Elliot e eu estávamos fazendo um programa de rádio juntos quando o Espírito veio sobre nós, e vimos 500.000 pequenos grupos sendo levantados por toda a nação dos Estados Unidos. Seriam lugares para onde novos convertidos iriam para salvação, cura, libertação e instrução básica na doutrina sã. Também seriam usados para levantar alguns dos grandes líderes do futuro da igreja, que não somente descobriram seu propósito nestes pequenos grupos, mas foram treinados e equipados para caminhar em seus propósitos. Dessa forma, estes pequenos grupos resultariam em um fortalecimento de toda a igreja, e a maior força para o evangelho e cumprimento da Grande Comissão.

Muitos desses pequenos grupos já foram levantados, mas estamos próximos de ver uma nova onda deles ser gerada, que será um trampolim para outro Grande Despertamento neste país. É importante que compreendamos isso porque quando encaramos grandes problemas, muitas vezes pensamos que a solução deve vir de algo grandioso, quando na verdade a principal estratégia do Senhor é usar algo pequeno. Isso parecia ser a mensagem básica da trilogia de Tolkien, O Senhor dos Anéis. Haviam grandes batalhas a ser lutadas por grandes exércitos, mas a vitória era obtida por dois pequenos hobbits.

Por esta causa, me dedico a ajudar igrejas se mobilizarem para se tornarem forças grandes e cheias de poder que podem ter grande impacto, mas sempre estou procurando pelo desconhecido e pelos humildes que o Senhor irá usar para sua grande vitória. Ambos têm seu lugar, e não enxergaremos com os dois olhos se não tivermos olhos para ambos.

Foi com reuniões pequenas que Wilberforce ajudou a mudar a textura espiritual e moral da Grã-Bretanha em seu tempo, para que ela deixasse de ser uma nação de profundas trevas e escravidão para uma das mais espirituais e morais. Ser engajado em política tem o seu lugar, mas se não for de um alicerce espiritual e moral forte, não trará mudança duradoura. A força das mudanças nos tempos de Wilberforce foi a comunhão desses pequenos grupos onde aqueles na linha de frente da guerra de cultura constantemente encorajavam e fortaleciam uns aos outros. Da mesma forma, esta é uma razão pela qual tantos pequenos grupos estão sendo gerados por igrejas agora nos EUA. São individualmente pequenos, mas juntos são destinados a ter grande impacto.

Quando recebi a visão expansiva de três dias sobre a qual escrevi no livro A Colheita, grupos pequenos eram uma parte principal da estratégia do Senhor para se lançar a rede para a grande colheita dos últimos dias. Não somente surgiram grandes líderes a partir deles, mas ajudaram a recuperar o discipulado verdadeiro e pessoal, que é a maneira mais básica que o Senhor prepara e amadurece Seu povo para o seu propósito. Isto não é para negar ou competir com grandes reuniões congregacionais, que também são importantes para se lançar a visão, adoração em grupo e “ensinamento apostólico”, assim como foi na primeira igreja em Jerusalém, mas discipulado é a base para o amadurecimento na vida Cristã.

Para sobreviver nos tempos que hão de vir, a igreja deste país deverá tanto se unificar como descentralizar. Estas podem parecer estratégias contraditórias, mas não são. Verdadeiros Cristãos, que se atêm às verdades básicas do evangelho, devem se determinar a reunirem-se e trabalharem juntos. Com o passar destes últimos meses, isso tem acontecido de maneira marcante. É também marcante quão rápido a igreja está começando a mudar, e vai mudar talvez até mais rápido do que nossa democracia na Administração Obama.

Essa nova unidade na igreja está ocorrendo por causa do pressentimento gerado pelo comportamento e leis sendo aprovadas pela Administração Obama, que parecem especificamente projetadas para abrir portas para a perseguição da igreja. Mesmo que seja muito triste ver isso ocorrendo em nossa nação, que foi iniciada por quem buscava a liberdade, especialmente a religiosa, mesmo assim essas tendências recentes estão funcionando para fortalecer e galvanizar a igreja como possivelmente nada mais já o fez antes. Isso tem ocorrido com apenas uma ameaça de perseguição, ou uma perseguição pequena, então quão mais ocorrerá quando a verdadeira perseguição se intensificar? O futuro da igreja irá brilhar mais e se tornar cada vez mais glorioso com o desdobrar destes tempos, e a oposição vai ajudar nisso.

A igreja está entendendo o recado que ou ela se une ou ela morre. Porém, a junção não se faz baseado em uma única organização, e provavelmente por fim não se dará mediante qualquer organização visível. Algumas das forças mais poderosas do mundo não são vistas, como a força da gravidade. O governo de Deus, ou Sua autoridade, nestes tempos, é na maioria não visto, construído sobre relacionamentos mais do que organização. Assim, a vindoura organização da igreja será construída mais sobre relacionamentos do que organização. É assim que estamos nos juntando e descentralizando ao mesmo tempo.

Isso não quer dizer que as organizações ou denominações cessarão de existir, mas mesmo essas estão rapidamente começando a mudar suas estratégias. Com esta devoção de abraçar às mudanças, estão novamente se tornando odres novos, flexíveis e expansíveis. Minhas expectativas aumentam muito quando vejo isso, e é muito bom.

Estratégias brilhantes e novas para redes de comunicação estão tomando forma para permitir que Cristãos se mobilizem quando preciso, para ajudar e proteger outras igrejas e Cristãos de coisas como ataques legais ou da mídia. Desde que a mídia secular parece ter quase completamente abandonado a verdade e objetividade, os recursos estão se reunindo para uma mídia Cristã que possa rapidamente ofuscar a qualidade e recursos de qualquer outra. Nada disso teria ocorrido sem as ameaças às nossas liberdades básicas. Tudo isso pode ajudar nesses tempos vindouros, mas a questão principal que podemos fazer para nos preparar para qualquer circunstância é desenvolvermos relacionamentos, primeiramente com Deus, e então com Seu povo.

Rick Joyner, 08/06/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


domingo, 21 de junho de 2009

Palavra para a Semana nº 33


Discernindo os tempos, parte 33


Semana 23, 2009

Para brevemente revisar o propósito deste estudo, estamos abordando como discernir os tempos da perspectiva de responder a três grandes questões:

1) O que está acontecendo?
2) O que não está acontecendo?
3) O que podemos fazer a respeito?

Usar essas três perguntas em uma crise pode nos ajudar a permanecer no curso para corretamente confrontá-la e vencê-la. Ao responder a terceira pergunta – o que podemos fazer a respeito da situação – estamos também considerando o que muitos Cristãos estão perguntando: o que eles poderiam estar fazendo, tanto como Cristãos como cidadãos. Às vezes o que podemos fazer é diferente do que devemos fazer.

Os grandes males de nossos tempos, como o desprezo à vida, moralidade e integridade, e presença de ganância, racismo, e por aí adiante, não podem ser vencidos na urna de votos. Se somos privilegiados de vivermos em uma democracia na qual podemos votar em nossos líderes, isso pode ajudar a votarmos nos que têm entendimento e compromisso com a justiça e retidão. Porém, é preciso verdade para que as pessoas sejam libertas, e o Espírito do Senhor somente pode convencer o mundo do pecado. Devemos então direcioná-las ao único remédio para o pecado: a cruz de Jesus Cristo. Não existe outra forma de sermos reconciliados a Deus, somente por meio de Sua provisão.

A igreja nos Estados Unidos tem demonstrado a tendência de pegar no sono, ou se tornar negligente quanto às suas responsabilidades básicas de ser o sal e luz do mundo, quando tem uma liderança política crente. A política nunca será a resposta a crises morais e espirituais. Assim, devemos nos determinar a manter a questão principal como principal, mas isso não nega nossas responsabilidades secundárias de estarmos envolvidos em política enquanto inseridos em uma democracia. Termos um governo justo e reto é algo que somos ordenados a orar e interceder a respeito. Ao passo que intercessão bíblica é mais do que apenas orar, apesar de que essa sempre será a coisa mais importante que podemos fazer. Intercessão também significar permanecer na brecha, estando ativamente envolvido na batalha contra as trevas em nossos tempos.

Pessoalmente, perco confiança em Cristãos que começam a fazer soluções políticas como as principais soluções para os desafios de nossos tempos. Também perco confiança naqueles que não têm consideração para com responsabilidades secundárias como votar, permanecer em reuniões de escola, escrever cartas, ou de alguma forma o envolvimento cultural. Esta também é parte da Grande Comissão para o discipulado das nações.

Mesmo nos tempos da Antiga Aliança os profetas do Senhor frequentemente recebiam palavras para darem a outras nações que não fossem Israel. Por vezes, eles até mesmo eram enviados para os tirar de um caminho de loucura para que o Senhor não precisasse as julgar ou destruir. Podemos ver por todo o testemunho das Escrituras o coração do Senhor pelas nações e a disposição para usar Seu povo para falar a respeito dos tempos.

Mesmo assim, sabemos que o reino nunca virá por causa de um voto no Congresso. Porém, governos civis que se alinhem com os padrões de retidão e justiça do Senhor recebem a promessa de serem abençoados e podem ser um veículo para ajudar a preparar o caminho para o Senhor. Posições políticas podem ser uma plataforma que o Senhor usa para transformação espiritual e moral de uma nação.

Um dos grandes exemplos disso é William Wilberforce, que usou sua posição no governo britânico para não somente erradicar a escravidão na Grã-Bretanha, mas levar a cabo sua determinação de “tornar a moralidade algo atraente”. Ele mudou o rumo de uma nação de sua depravação moral provavelmente maior de toda sua história e a transformou de forma tal que o tempo após ele é conhecido por seus valores morais fortes - “a era Vitoriana”.

Isso não foi conseguido com votos, mas pela luz expulsando as trevas – a proclamação da verdade sob a unção e tempo de Deus. Os votos no Parlamento logo se alinharam com a irresistível verdade que estava prevalecendo pela terra pela ousadia, coragem e perseverança que Wilberforce e seus amigos mantiveram. Esses poucos, que se reuniam com Wilberforce frequentemente para comunhão e revestir um ao outro com determinação, persistiram no caminho até que as trevas foram expulsas de sua terra. Levou apenas poucos para começar, mas como Tolstoy declarou quanto à natureza da profecia: “É como um fogo aceso sobre madeira seca que queima, queima e queima, até que toda a madeira, palha e feno são consumidos.” Isto é esperança para os Estados Unidos em nosso tempo, assim como muitas outras nações, de que comunhões proféticas se ergam com a coragem, ousadia e perseverança para prevalecer contra as trevas.

Levará o mesmo tipo de coragem, ousadia e disposição para sacrificar que houve na fundação de nossa nação para que ela seja agora salva. Isso pode começar com poucos, mas o Senhor não está restrito por muitos ou poucos. Você é um desses? Se for, está para se encontrar com outros. Determinem-se a se reunir, para comunhão e encorajamento mútuo, e permanecer resolutos em seu propósito.


Rick Joyner, 01/06/2009


domingo, 14 de junho de 2009

Palavra para a Semana nº 32


Discernindo os tempos, parte 32


Semana 22, 2009

Com a recente aprovação da Carta [Bill] no Congresso sobre “crimes de ódio”, a perseguição da igreja nos Estados Unidos, por meio de seu governo, começou. Podemos esperar que se inicie lentamente, mas devemos nos preparar para um ataque, porque virá.

Logicamente, todos Cristãos devem se posicionar o contra ódio e o crime. Muitos que votaram a favor desta proposta podem realmente pensar que é isto que estão procurando erradicar, mas como frequentemente é o caso em nosso Congresso, poucos demonstram examinar todas as potenciais conseqüências de tal legislação. Este é provavelmente o maior ataque contra liberdade de religião e expressão da história de nossa nação. Como então nos preparamos para isso?

Quando o Senhor explicou o que viria sobre o mundo no fim dos tempos, começou dizendo “não temais”. Esta é a primeira coisa que devemos sempre ter em mente. Medo é a principal arma do diabo, mas fé é a arma dos que permanecem em Cristo. Não podemos perder porque tudo o que nos acontece coopera para nosso bem, e o Senhor sempre nos lidera em Seu triunfo. Sabemos, assim, que por fim teremos a vitória. Não permita que nada roube sua paz.

Muitos têm feito um bom trabalho em articular a natureza maligna dos crimes de ódio e como podemos esperar que seja usada não somente contra Cristãos, mas Muçulmanos e Judeus, assim como aqueles de qualquer fé que tenha uma definição clara de moralidade e perversão.

Em Isaías 5.20, lemos: “Ai daqueles que chamam o mau de bom, e bom de mau; aqueles que substituem trevas por luz e luz por trevas.” Isto é exatamente o que tem ocorrido nos Estados Unidos, assim como muitas outras nações por muito tempo, e agora está ganhando mais ímpeto que aqueles que odeiam motivações malignas sentem que podem destruir os que são de um espírito diferente. Este é o grande conflito entre luz e trevas. Por causa disto, nunca devemos abrir mão da definição clara de retidão, pecado, mal, moralidade e imoralidade, porque nos são fornecidas claramente nas Escrituras. No final, os que inverteram os valores serão os que mais lamentarão.

Para os que são pelo Senhor e pelas definições claras de verdade, retidão e justiça, como Ele deixou claro em Sua Palavra, esta pode ser a maior oportunidade que jamais teremos para provar nossa fidelidade e aliança com o Senhor. Esta é uma das maiores honras que se pode ter nEle.

Ao mesmo tempo que as trevas e o mal estão aumentando em nossa terra, também está a luz e o poder que o Senhor está dando a Seu povo. À medida que nossa nação se torna cada vez mais dividida, a verdadeira igreja, que é composta de verdadeiros crentes, está convergindo para uma unidade maior que jamais viemos a conhecer. Isto está acontecendo tão rápido que é, sem dúvidas, além da habilidade humana. Quando o inimigo vier como uma torrente de águas, sabemos que o Senhor irá erguer um padrão contra ele (veja Isaías 59:19 King James Version) [sopro a favor de Si mesmo, NTLH]. Isso está ocorrendo de forma dramática, o que discutiremos em maior detalhe nas próximas semanas. Devemos nos proteger para a batalha, mas também podemos nos regozijar porque nossa redenção está muito próxima.

Rick Joyner, 25/05/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


sábado, 13 de junho de 2009

Palavra para a Semana nº 31


Discernindo os tempos, parte 31

Semana 21, 2009

Continuaremos a abordar uma das questões mais importantes destes tempos: Devem os Cristãos dedicar sua energia e recursos para apoiar os alicerces fraquejantes de governos e instituições deste mundo ou dedicá-las para preparar o caminho para o reino vindouro?

Talvez você já tenha tido tempo para notar que tenho repetido esta pergunta; faço assim por ser um assunto multifacetado. E também já dei a minha resposta – devemos sempre buscar primeiro o reino porque é um mandado claro do próprio Senhor Jesus. Porém, também recebemos um mandado do Senhor de sermos o sal da terra e luz do mundo. Isso normalmente exige que demos suporte e ajudemos a governos e instituições que estão procurando se posicionar a favor da justiça e retidão. Logicamente que isso poderia também significar buscarmos ser o sal e luz em governos ou instituições que têm se enveredado em um caminho confuso por tanto se esforçar a se corrigir.

Os inimigos da verdade e justiça amariam nada mais do que ver os Cristãos se retraindo do debate público. Se Cristãos agirem assim, estes certamente ganham, e usarão sua vitória para levar os Cristãos ainda mais para longe, para outras coisas más.

Ainda podemos ser o sal da terra, e ao mesmo tempo dedicar-mo-nos e buscar primeiramente o reino. O que devemos fazer deve ser traduzido em como fazê-lo. Por exemplo, eu tipicamente gasto cerca de 98 por cento de meu tempo estudando e procurando construir a igreja de Cristo e cerca de 2 por cento procurando ajudar aqueles que estão no governo. Agora estou gastando cerca de 80 por cento para o primeiro e 20 por cento em procurar compreender e falar sobre acontecimentos mundiais. Mesmo assim, eu não teria feito esta mudança se não me sentisse guiado para tal, devido à crise destes tempos. Meu coração e interesse estão muito mais para a vinda do reino de Deus, mas também devemos ser o sal e luz que somos chamados a ser para preparar o caminho para Seu reino. Porém, é um erro confundir, da maneira que seja, os reinos deste mundo com o reino vindouro de Deus.

Às vezes precisamos simplesmente ser obedientes quando nossos corações estão mais interessados em alguma outra coisa. O coração do apóstolo Paulo estava interessado demais em alcançar o seu próprio povo, os Judeus, que ele confessou que estava disposto a desistir de sua própria salvação se isso resultasse na salvação deste povo. Mesmo com esta grande paixão para com os Judeus, ele não foi enviado para eles, mas para os Gentios, um chamado diante do qual ele foi obediente.

Por causa da crise na qual que nos encontramos agora como nação, é imperativo que a igreja se envolva nos grandes assuntos destes tempos; do contrário, a maior força de estabilidade, retidão e justiça no mundo, os Estados Unidos, ou será sufocada e deixada sem poder ou até mesmo se tornará a terrível força para o mal no mundo. Estamos em uma encruzilhada, e devemos ou recuperar nossos apoios morais e espirituais, ou desceremos a ladeira rumo às consequências mais trágicas.

Dizer que os EUA são a maior força de estabilidade, retidão e justiça no mundo não é o mesmo que dizer que é a nação mais estável, reta ou justa. Os Estados Unidos são tão fortes que apenas se inclinando levemente para a direção de uma causa reta ou justa pode ter maior impacto do que uma nação menos forte que seja muito mais reta, justa ou dedicada àquela causa. É uma questão de alavanca.

Cristãos confessionais compõem mais de metade deste país, e alguns estudos têm mostrado que até 85 por cento dos norte-americanos se denominam Cristãos. Na realidade, somente uma pequena porcentagem destes estão mais do que superficialmente envolvidos no trabalho do reino. Os pontos de virada da história frequentemente são causados por menos de 1 por cento de uma população. Por exemplo, Lênin assumiu a Rússia, uma das maiores e mais populosas nações da terra daquele tempo, com somente 20.000 Bolcheviques, muito menos de um por cento da população. Ele foi capaz de fazer isso por causa do princípio de que uma pequena porcentagem de pessoas intensamente entregues ou dedicadas a uma causa controlará a maioria passiva. Se somente uma pequena porcentagem de Cristãos nos EUA se tornar intensamente envolvida nas questões morais e espirituais críticas de nossos tempos, a nação se assentaria com uma conclusão positiva muito facilmente.

Me encontrei com líderes políticos de todo o mundo no Fórum Público Mundial de Civilizações e Religiões em Rodes, Grécia. Me foi dito que os Estados Unidos era uma nação liderada por homossexuais e Judeus. Eles sentiam que essa era a fonte da perversão moral de Hollywood sendo espalhada às nações, aprovada por sua vez pelo Cristianismo Americano. Quando veio a notícia de que todos os grandes estúdios em Hollywood são de propriedade Judia, logicamente que isso somente alimentou o fogo desta crença. É por isso que consideravam os EUA “o grande Satanás”. É por isso que sentem que não têm opção senão varrer os EUA e Israel para fora da terra. Ficaram surpresos ao aprender que Cristãos conservadores e tradicionais [evangelical] estavam tão atemorizados com esta perversão como eles. Fizeram então a pergunta inevitável: Se tão grande porcentagem dos EUA não está em acordo com esta perversão, como tem este mal dominado a tal ponto o país?

Logicamente que os líderes Islâmicos com os quais conversei tinham outras motivações políticas. Temos também a pergunta para eles sobre a moralidade de explodir mulheres e crianças e até mesmo as usar como bombas de suicídio. Maior parte dos líderes Islâmicos com os quais conversei estavam da mesma forma atemorizados com isto, e me convenci de que a maioria dos Muçulmanos estava, mas não assumiu uma posição firme contra tais aberrações. Como pode ser que tais minorias governem as nações? Porque o resto é morno.

Se a igreja nos EUA se despertar, o mal que até agora tem permeado e começado a direcionar nossa nação pode ser vencido. Se ela continuar dormindo, passiva, tomaremos velocidade muito rapidamente descendo uma ladeira de imoralidade sexual, rebelião e depois esquecimento. A maior questão é: Permitiremos isso acontecer diante de nossos olhos?

Rick Joyner, 18/05/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]