sábado, 21 de agosto de 2010

Palavra para a Semana no. 29


Preparados para os tempos, parte 29


Semana 29, 2010

A primeira estratégia do diabo para seduzir a humanidade foi fazer com que nossos pais duvidassem da Palavra de Deus, de forma que perguntemos: “será que Deus realmente falou aquilo?” Uma conseguindo fazê-los duvidar do que Ele tivesse falado, foi um pequeno passo para levá-los a duvidar de Suas para com eles. Desde então, seu estratagema é de fazer o homem se sentir rejeitado por Deus, pensando que esteja escondendo algo dele. Cristãos que foram levados a tropeçar freqüentemente passam por este esquema.

É interessante que está é a mesma forma pela qual nossa Constituição tem sido atacada e erodida. Primeiro, temos sido encorajados a questionar o que ela realmente diz, e depois, se isso não funcionar, então questionar as intenções dos Fundadores que a escreveram. Se isso não funcionar, somos encorajados a crer que foi um documento escrito para uma sociedade primitiva agrária, não o mundo moderno, não sendo, assim, relevante mais. Na verdade, foi escrita em inglês simples para que ficasse claro aos que se incomodassem em lê-la. Também não tinha nada a ver com sociedades agrárias ou modernas, mas a corruptibilidade fundamental de homens com poder investido e como vigiar esta corrupção. A sabedoria destes Fundadores se baseou em verdades que foram provadas em todas as épocas do homem, pois não depende das circunstâncias nas quais os homens estejam, mas do que esteja no homem e se manifesta de acordo com as circunstâncias.

Para que permaneçamos como Cristãos fortes que estejam alinhados com Deus e Sua perspectiva do mundo e das atualidades, devemos ser dedicados a um constante estudo das Escrituras, que nos foram dadas para este propósito. Para permanecermos firmes, precisamos nos estabelecer solidamente na Palavra de Deus, conhecendo e nos agarrando à doutrina sã, e precisamos reconhecer e refutar toda astúcia de nosso inimigo.

Devemos também entender que o lado “bom” da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal é tão mortal como o lado “mau” daquela árvore; ambos têm a mesma raiz e o mesmo fruto: a morte. A bondade humana, que não é baseada nos propósitos redentores de Deus, sempre será uma das maiores pedras de tropeço ao homem. Podemos olhar às “boas obras” e nos alegrarmos com elas, mas se forem feitas como forma de compensar e pagar por nossa rebelião, então são uma afronta à cruz, e nossas próprias boas obras podem ser uma das coisas primárias que nos afastam da cruz.

Assim como o Apóstolo Paulo se alegrou com o evangelho sendo pregado mesmo por quem não tinha boas motivações, é aceitável nos alegrarmos com as boas obras que os homens fazem e sermos gratos por outros estarem sendo ajudados, mesmo que isso não esteja sendo pelas melhores motivações. Os comunistas costumavam fazer muitas boas obras para outras nações, para procurar seduzi-las ao comunismo, e os Estados Unidos fez muito do mesmo com as suas ajudas, procurando aliados ao invés de simplesmente procurar ajudar aos necessitados. Ainda assim, os norte-americanos realmente têm um coração para ajudar aos necessitados ou aqueles que estejam em crise, de forma que talvez não tenha precedentes na história, e é certo ser grato por isso.

A sabedoria ditaria que, como política estrangeira, precisamos avaliar como fazemos nossos aliados, pois alguns se mostraram ditadores nojentos que trataram seu povo implacavelmente, e alguns se tornaram nossos piores inimigos, como Osama bin Laden. Más intenções podem por vezes resultar em boas, e boas intenções por vezes em más, mas não devemos parar de fazer o bem pela presença do risco de se tornar má.

Pessoalmente, me alegro com qualquer bem que as pessoas façam um ao outro. Porém, vigio contra quem percebo que querem me fazer favores mas têm motivações ocultas. É um tanto fácil discernir isso, assim como discernir aqueles que realmente querem fazer algum bem por cuidado genuíno, ou por querer servir um dentre o povo de Deus.

Da mesma forma, estivemos muito envolvidos no desastre do Furacão Katrina desde o começo, e apesar de eu nunca ter duvidado do desejo de nossos funcionários do governo com a FEMA, a incompetência era mais do que desanimadora, era aterrorizante. Nem todos os problemas atribuídos à FEMA era sua culpa, e eles fizeram algum bem. Até o presente dia, sou muito grato por viver sob um governo que ao menos quer e procura ajudar seu povo, mesmo que tenha se tornado algo muito penoso o fato de que sua incompetência por vezes causa mais mal do que bem.

Porém, recentemente as intenções do governo de fazer muitas coisas boas por seus cidadãos parecem muito mais astutas, como nunca antes. Isso se confirma quando cavamos o que está escrito em algumas novas leis ou propostas de leis, e encontramos bombas iminentes que minam nossos direitos básicos, e realmente estão em conflito com a Constituição. Isso é um novo nível de mal.

Podemos estar certos de que quando um pedido de lei de 2.700 páginas é enviado ao Congresso sem dar tempo a ninguém de sequer lê-la, muito menos estudá-la, isso inclui coisas que não querem que vejamos ou conheçamos. Os norte-americanos estão acordando para isso, e, muito corajosamente, não estão mais aceitando a fala adocicada dos que dizem apenas ter as melhores intenções em mente. Em verdade, podemos ter 2 por cento de boas intenções e usar isso para justificar o mal que seja sua verdadeira motivação. Podem ter 98 por cento de boas intenções, mas aqueles 2 por cento, maus, podem matar. Veneno de rato é 98 por cento bom, e apenas 2 por cento veneno. É a boa comida que atrai as vítimas. Alguns dos pedidos de lei sendo apressadas no Congresso têm coisas boas, mas o que está escondido está se tornando uma séria ameaça ao próprio alicerce de nossa liberdade.

Discernimento é um dos dons mais desesperadamente necessários do Espírito de que precisamos nestes tempos. O que estamos discutindo acima está agora acontecendo no governo, e está também permeando a sociedade em geral. Como obtemos este discernimento? Oramos por ele, e então buscamos conhecer a Palavra de Deus. Se Jesus, sendo a Palavra de Deus, se firmava dizendo “está escrito...”, quanto mais não devemos nós?

Rick Joyner, 12/07/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]


domingo, 15 de agosto de 2010

A Vitória do Senhor é certa

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Os inimigos do Senhor perecerão como a palha,
como a palha queima, assim eles são.
O Senhor é poderoso, e merece toda honra.
Cedam-lhe glória, ó povos!
Não há motivação ou argumento contra o Senhor.

Eis que nosso Deus desembainha a espada,
e todos ao Seu redor caem.
Quem pode suportar a espada do Altíssimo?
No alto, Ele é poderoso;
Na terra, faz seu nome conhecido,
mesmo entre os ignorantes,
mesmo entre nós.

Tão certo como o sol brilha e a lua canta durante a noite,
A vitória do Senhor é certa.
Ai daquele sobre quem está a mira das flechas do Senhor,
Este não tem escape.
De uma só vez, Ele põe à fuga seus inimigos,
E eles não são mais. Onde estão?

Em Sua beleza e mistério, o Senhor cavalga vitoriosamente
e ninguém lhe contesta.
Seu resgate é certo,
sobre todas as criancinhas, os inocentes e
sua noiva.

Quem toca nela toca em seus olhos,
irrita suas narinas,
certamente sofrerá.
Sua retribuição é certa
contra os que ferem obstinadamente.

Quem pode acompanhar o Rei à peleja?
Que cavalo o suporta?
O que lhe pode servir como arma?
Basta sua mão,
e todos pedem socorro.

Tão certo como o sol brilha no deserto,
a vitória do Senhor é certa.
não há quem lhe resista.

Olhei para as campinas de batalha,
não há quem o desafie. Sua glória é infinita,
não há motivo nem guerreiro contra o Senhor.
Não havia um só, todos fugiram em desespero,
pois sua vitória é certa.

Louvai-lhe povos,
pois sua vitória é certa!





quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Palavra para a Semana no. 28


Preparados para os tempos, parte 28

Semana 28, 2010

Ao final destes tempos, haverá uma grande colisão entre luz e trevas, bem e mal, como vemos em lugares como Isaías 60. A luz vence e as nações vêm à luz, não às trevas. Se apenas permanecermos na Luz, nossa vitória é inevitável.

Somos ensinados a não ignorarmos os esquemas do diabo, então precisamos entender o propósito das trevas nestes tempos e como ela ganha autoridade, por um tempo, nos tempos finais. Uma das características básicas do mal que podemos ver ao longo das Escrituras, e que é verificada ao longo da história, é que sua estratégia central e as formas pelas quais procura seduzir e trazer destruição sobre os homens são as mesmas, repetidamente.

Por exemplo, vemos no Jardim que a serpente era “astuta” (veja Gênesis 3.1). Esta palavra implica em alguém que esteja sempre torcendo e esticando as regras para ver com quanto pode se safar. Contrário a isso, os verdadeiros discípulos de Cristo não estão sempre procurando descobrir com o quanto podem se safar, mas como podem obedecer melhor. São naturezas exatamente contrárias. Podemos esperar isso à medida que nos aproximamos do fim destes tempos, de que estas duas naturezas se tornem cada vez mais diferentes, e elas colidirão uma contra a outra. Agora é tempo de nos arrependermos de toda astúcia em nossa natureza porque, se não, ela certamente causará nossa queda.

Já que estamos cobrindo atualidades, à medida que a natureza da legislação apresentada sob a atual Administração se manifesta, vemos que é por meio de “astúcia” que nossa Constituição está sendo diluída e minada. Ela está escrita em inglês simples, e leis modernas são escritas em legalês, que basicamente é um código que somente outros advogados conseguem entender. Documentos escritos em legalês ficam tão grandes que ninguém tem tempo para os ler. Provérbios 10.19 certamente se aplica: “Quando as palavras se multiplicam, a transgressão é inevitável”, ou podemos dizer que podemos contar com ela quando isso ocorre. Nestes enormes volumes que se tornaram as leis, você pode agora encontrar escondidas, virtualmente dentro de cada uma, medidas que são como bombas esperando o tempo certo para explodir, o que não ocorre com a Constituição.

Uma das formas mais básicas pelas quais podemos dizer que alguém realmente foi liberto do espírito da Babilônia (confusão) é ouvindo-se dessa pessoa uma fala ou comunicação clara. Uma forma que eu comecei a combater isso em minha pequena guerra pessoal foi exigir que qualquer contrato que assinasse fosse escrito em inglês simples e sem palavras desnecessárias. Aprendi rapidamente que um contrato de 24 páginas pode ser escrito em 4, sem perder conteúdo real algum. Reduza as palavras e você reduzirá os potenciais problemas e enganos nele. Ninguém deve, jamais, assinar um contrato em que não tenha lido tudo e não pudesse entendê-lo.

Os EUA se tornaram a sociedade mais legalista no mundo, agora produzindo cerca de oito advogados para cada engenheiro. A China e a Índia produzem oito engenheiros para cada advogado, o que é um motivo pelo qual estão começando a vencer nosso país economicamente. Uma grande razão pela qual outros países não mais querem fazer negócios nos EUA, e até mesmo empresas norte-americanas estão deixando o país, é por causa do campo legal minado que o país se tornou, com passividade quase ilimitada e possibilidade de processo sobre qualquer produto. Isso não pode continuar assim e está tendo um impacto negativo sobre tudo, desde o comércio até o sistema de saúde. Se nosso governo realmente quisesse fazer o sistema de saúde acessível, poderia cortar seus custos em pelo menos um terço, e talvez metade ou mais, apenas aplicando uma reforma sobre o sistema de tortuosidade jurídica [tort reform]. Porém, tal reforma deve fazer mais do que apenas limitar a passividade a processos; para ser realmente eficaz, deve colocar rédeas sobre o legalês a ponto em que qualquer um que assine um contrato deva ser capaz de o ler e entender.

É uma maravilha como poucas palavras usou aquele que é a Própria Palavra, e quão concisas elas eram. Sua Palavra é como uma espada de dois gumes, que corta ao ponto central de uma questão (veja Hebreus 4.12). Uma das formas pelas quais os que andam na Luz serão cada vez mais distinguidos dos que estão nas trevas será a clareza de seus discursos versus a confusão presente nos outros.

A onda do Politicamente Correto [Political Correctness, PC] é um dos véus que está sendo lançado sobre o Ocidente a ponto onde o entendimento claro seja escurecido. Considere o seguinte: No memorial infame feito pelo Departamento de Segurança Interna [Department of Homeland Security] sobre ameaças terroristas potenciais no país, foram nomeados Cristãos que crêem em profecias do fim dos tempos bíblicas, assim como veteranos de guerra, mas não foram nomeados extremistas Islâmicos. Pense como isso é enviesado. Quando foi a última vez em que um Cristão bateu um avião em um prédio ou foi um homem-bomba? No último meio século, virtualmente quase todo grande ataque terrorista no mundo veio de um grupo: jihadistas Islâmicos. E ainda assim este grupo não é sequer nomeado como ameaça potencial pelo Departamento. A recente tentativa de explosão no Times Square foi de autoria de um jihadista Islâmico, e quando pressionado, nosso Presidente sequer reconhecia que ele era Islâmico, mas se gabava de como esta tentativa foi detida. Foi detida por um vendedor de cachorros quentes! Ele faria bem em demitir os atuais líderes do Departamento de Segurança Interna e colocar vendedores de cachorros-quentes em seus lugares!

É bom que o vendedor de cachorros-quentes que salvou o Times Square é um veterano. Não é apenas um clichê, mas nossos veteranos são e sempre foram nossos melhores cidadãos. Eles são os que protegeram e preservaram nosso país, desde o começo. Eles lutam as guerras, passando por um inimaginável inferno, e depois voltam ao lar e se tornam os maiores líderes em quase todo campo porque sabem como assumir os trabalhos mais difíceis e ter êxito. Eles também aprendem a dar e receber ordens que sejam claras e sucintas – entendem a fala clara, e, na maioria, entendem profundamente o que esteja hoje ocorrendo nos Estados Unidos.

Rick Joyner, 05/07/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

domingo, 8 de agosto de 2010

A Variação é do Senhor


Quando o Senhor deu vitória a Josué em Jericó, dois espias foram enviados de antemão para sondar a terra:

Então Josué, filho de Num, enviou secretamente de Sitim dois espiões e lhes disse: “Vão examinar a terra, especialmente Jericó”. (Js 2.1)

Há revelações profundas aqui. Enquanto deveriam sondar as promessas de forma geral, sua ênfase seria a conquista inicial, a próxima batalha, Jericó.

Esta estratégia de dois espias teve melhores resultados do que a ida dos doze espias enviados muitos anos atrás por Moisés. Isso por causa da incredulidade de dez daqueles, além de quase todo o povo. Bastou que se enviasse dois espias crédulos. Provavelmente o acontecimento da murmuração dos dez e a credulidade dos dois estava marcado profundamente no coração de Josué, mesmo que tivesse sido há muito tempo atrás (Nm 13,14). Penso que estava forte no coração de Deus, também.

Logo após Jericó, a cidade que o povo enfrentaria seria Ai (Josué cap. 7). Lemos que foram enviados novamente dois espias. Porém, não vemos tanta intercessão ou conversas com o Senhor antes deles serem enviados, mas simplesmente uma aplicação do método. E, ao retornar da batalha, vemos que os espias estavam não só confiantes, mas aparentemente muito confiantes. Será que não estavam confiantes demais? Disseram que bastariam “dois ou três mil” para guerrear contra Ai:

Não é preciso que todos avancem contra Ai. Envie uns dois ou três mil homens para atacá-la. Não canse todo o exército, pois eles são poucos. (Js 7.3)

Mas a campanha foi um fracasso; Ai reagiu e matou 36 soldados, e o resto fugiu. Josué e as autoridades, então, clamaram intensamente, e se aquebrantaram diante de Deus, que disse a Josué:

Levante-se! Por que você está prostrado? Israel pecou. Violou a aliança que eu lhe ordenei. Apossou-se de coisas consagradas, roubou-as, escondeu-as e as colocou junto de seus bens. Por isso os israelitas não conseguem resistir aos inimigos; fogem deles porque se tornaram merecedores da sua destruição. Não estarei mais com vocês, se não destruírem do meio de vocês o que foi consagrado à destruição. (Js 7. 10-12)

O motivo da derrota foi que Acã tomou para si algo de Jericó, e Deus havia falado que tudo em Jericó devia ser destruído. O motivo foi este.

Josué lidou com o problema, e a família de Acã foi castigada com a morte. Isso nos lembra de Cristo, por meio de quem obtemos o perdão que Acã não teve. Mas, na segunda vez de atacar Ai, houve instrução mais detalhada da parte do Senhor:

Leve todo o exército com você e avance contra Ai. (Js 8.1)

Por que o povo não recebeu esta instrução antes? Teriam de perder a primeira vez para depois ouvi-la? O Senhor não poderia já tê-los instruído a se purificarem do que Acã tomou antes da primeira ida, e todos os homens de guerra irem à peleja?

Posso ver aqui uma certa confiança no método, e vemos muito disso ocorrendo hoje. Como diz Rick Joyner, “cuidado com o Cristianismo da cortadora de bolachas” (fôrmas para fazer cookies todas com o mesmo formato).

É até bom que as estratégias mudem, para que o povo confie no Senhor, e não nos métodos, mesmo tendo estes já funcionado tão bem. Quando a forma funciona tão bem que não seja preciso oração, auto-exame e purificação de acordo com a Palavra, a formação das pessoas não é boa, elas não são formadas como Deus quer. E Ele prefere a formação interior do que a forma exterior. Yinka Oyekan fala muito disso em seu livro “Manipulação, Dominação e Controle”.

Um tempo atrás, enquanto estava jogando basquete, comecei a sentir dores no braço esquerdo, ao bater e arremessar a bola. Sou canhoto, e esta é a mão que mais uso. Não importa quanto alongasse o braço, e procurasse o relaxar com movimentos diversos, a dor continuava. Decidi, então, forçar um pouco o braço direito, menos hábil, quicando e arremessando com ele. Como um milagre, rapidamente a dor no esquerdo foi sumindo, e eventualmente podia voltar nele, equilibrando ambos! Sinto que meu jogo fica mais frágil e preciso prestar muito mais atenção para conseguir jogar com o lado direito. Da mesma forma, mudar um pouco nos leva a um aquebrantamento, para vermos que somos frágeis. Ao me lembrar dos treinos de basquete, sempre éramos forçados a usar ambos os lados.

Eventualmente, também jogo tênis. Notei que o corpo responde da mesma forma. Talvez seja um esporte até mais assimétrico do que o basquete. E, pela forma com que o corpo é solicitado, é fácil ficar com as costas e região do tronco doendo. Procurei então treinar minhas jogadas com o braço direito, também. O resultado é que suportava muito mais ficar treinando, e é raro eu ter dores isoladas, mesmo quando fico muito tempo na frente do paredão. Meu lado mais forte continua o esquerdo, mas preciso treinar um tanto com o direito.

Creio que haja uma grande necessidade de equilíbrio, também, quanto ao uso do lado direito versus esquerdo do cérebro. A sociedade ocidental e os seus influenciados, o ambiente acadêmico e os considerados formadores de opinião, se tornaram incrivelmente assimétricos para o uso do lado esquerdo do cérebro, apegado à lógica e deduções racionais (pensamento convergente). E toda a sociedade sofre dores por causa disso. No livro da Profecia das Sete Montanhas, Johnny Enlow fala um tanto sobre esse assunto, na montanha da Educação, do que me lembro. Inclusive, ele diz que o certo seria a dominância do lado direito (criativo, divergente) e auxílio do esquerdo, não o contrário!

Por isso, varie! Veja a variação do Senhor!

felipe rudiuk


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Vitória é do Senhor


Na guerra dos Seis Dias, Deus conquistou grande vitória para Israel. Muitas nações a cercaram, inclusive a Jordânia, que mudou de opinião (mediante uma mentira que lhes fora contada de que Israel estava perdendo) e traiu a Israel.

Porém, todos ao seu redor perderam, e ficou claro que Deus a protegeu. Por tempos as nações estavam cogitando rodear a Israel, porém Deus a protegeu e em pouco tempo humilhou todos eles. Ficou claro que a mão de Deus estava detendo os muitos tanques e aviões que tanto queriam o fim daquela nação.

Portanto, isso é real para o povo de Deus. Em pouco tempo Ele pode mudar tudo, mesmo salvar uma nação em um dia.

Ele pode livrar e rodear você! Mesmo que os inimigos te cerquem!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Palavra para a Semana no. 27


Preparados para os tempos, parte 27


Semana 27, 2010

Um dos maiores problemas diante da civilização Ocidental neste tempo são as bolsas de prêmios e sustento [entitlements] que estão empurrando os governos à beira da insolvência. Se forem cortados estes favorecimentos, o povo causará grande desordem. Se não os cortarem, virtualmente todo governo do Ocidente por fim terá de ignorar suas dívidas, o que provavelmente trará um colapso econômico mundial. Com quase toda nova crise, chegamos ao pondo onde não haja remédio que sequer nos possa comprar mais tempo para encontrar uma solução. De todas as formas, estamos indo além das soluções humanas, e o penhasco rumo ao qual estamos indo chega diante de nós cada vez mais rapidamente.

Considere o seguinte: virtualmente todo economista admite que inflação seja algo inevitável com os atuais déficits, e para que honremos com as obrigações das bonificações que já temos, teremos de contrair déficits ainda maiores. Se os juros subirem apenas 2 por cento sobre nossa dívida, isso exigiria um imposto de renda de 82 por cento apenas para pagar os juros da dívida. Se subisse apenas meio por cento a mais, um imposto de 100 por cento não a cobriria. Quase todo economista prevê o aumento da inflação e taxas de juros, e alguns a vêem indo a muito mais de 2 ou 3 por cento.

As projeções do governo para tais coisas como a Reforma da Saúde foram baseadas, na maior parte, em cenários otimistas, que quase nunca são o que realmente acontece. Muitos cidadãos ainda pensam que as pessoas brilhantes que elegemos resolverão e saberão nos resgatar do que vier a ocorrer, seja o que for. Estou também orando por tal graça, mas a realidade é que aqueles nos quais estamos confiando para nos tirar disso com seu brilho são os que nos colocaram nisso. Até este momento, não temos nenhuma evidência realista de que eles tenham mudado ou até aprendido com que esteja ocorrendo.

A Grécia tem estado nos noticiários porque recentemente chegou no ponto da moratória e pediu uma injeção de liquidez [bailout]. Porém, outras nações Européias estão, na verdade, em um estado pior do que a Grécia e suas dívidas bateram à porta um pouco antes das outras. Itália, Espanha e Portugal em breve terão um choque. E não é tudo – um crescente número de estados dos EUA se encontram em estado pior do que estes países. Cerca de trinta deles estão próximos da moratória e já começaram a encerrar alguns serviços do governo. Isso ocorreu antes da recente aprovação do Sistema de Saúde ter lançado a responsabilidade de bilhões em custos sobre os estados para implementar o Medicare [seguro de saúde] e outras obrigações. Alguns estados que completaram estudos quanto ao seu aumento de responsabilidades devido à Reforma da Saúde indicaram que isso dobrou seus déficits, que já eram muito onerosos para cumprir.

O que tem sido a resposta da Administração diante disso? “Nosso crescimento nos afastará desses males”. Nossa primeira pergunta quanto a isso deve ser: O que irá levar a este tipo de crescimento, que teria de ser de um nível muito mais rápido do que qualquer expansão na história? Nosso governo ou não está nos dizendo a verdade ou não sabe a verdade. E ambas possibilidades são ruins.

“Se não mudares de curso, por fim chegará a seu destino”, e estamos indo rumo a um esfacelamento econômico que provavelmente será o pior da história. Pode ser evitado; porém, se não estamos mudando de curso, mas indo apenas mais rápido, adquirindo mais déficits em nosso orçamento do que todas as outras Administrações somadas. Podemos sobreviver isso? Sim, mas sem dúvida, independentemente do que a bolsa de valores esteja fazendo, ou o que outros indicadores econômicos estejam dizendo, as crises mais básicas e reais não estão sendo tratadas. É como o Titanic que se chocou contra o iceberg, mas por enquanto a festa continua.

O que faremos, então? Primeiramente, estamos pessoalmente no mesmo estado que nossos governos? Temos vivido além de nossas possibilidades? Se sim, devemos começar com o arrependimento, que significa: 1) lamentar genuinamente por nossa irresponsabilidade, e procurar entender e mudar o que a ganância e outros pecados nos levaram a fazer, 2) pedir pelo perdão de Deus e graça para nos tirar da bagunça na qual estamos, e 3) mudar nossos caminhos para que, se Ele nos tirar dessa situação, não voltemos à areia movediça, e 4) procurar ajudar aos outros.

Precisamos, também, começar a orar por nossos líderes, como nunca antes. A insanidade em nosso governo alcançou níveis sem precedentes, com nenhuma mudança em vista. Chegamos ao ponto atual por causa tanto dos Republicanos como Democratas, mas existe um grupo que é ainda mais responsável: os Cristãos. Falhamos em ser o sal e luz que somos chamados a ser, o que seria um contraste grande ao espírito do mundo, em que somos como uma cidade construída sobre um monte onde todos poderiam procurar por orientação.

Se construímos nossas vidas sobre os caminhos deste mundo, cairemos com o mundo. Se a construímos sobre a Rocha, então não precisamos temer tempestade qualquer que sobrevenha. Construímos nossas vidas sobre a Rocha ouvindo as palavras do Senhor e obedecendo-as. Se temos vivido sobre princípios bíblicos verdadeiros de mordomia, não teremos nada a temer. Se não, ainda podemos chegar a este lugar pelo arrependimento, mas não temos tempo a perder.

Serei um pouco mais prático quanto a isso nas semanas próximas, mas podemos guardar na mente e coração o fato absoluto de que o reino está vindo, e a vontade de Deus será feita na terra assim como é nos céus. Nosso trabalho em preparar o caminho para o Senhor é descrito como “construir uma estrada”, que é “o caminho mais alto de Deus”, e iniciamos isso construindo nossas próprias vidas sobre Seu reino, não os reinos deste mundo.

Já que somos chamados de sal e luz, devemos também nos engajar em ajudar as nações nas quais fomos colocados. Também serei mais prático quanto a isso nas próximas semanas.

Rick Joyner, 28/06/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]