terça-feira, 14 de abril de 2009

Palavra para a Semana nº 24

Discernindo os tempos, parte 24

Semana 14, 2009

Temos considerado como a economia do reino está baseada sobre o amor. Estivemos examinando também como o amor definido em I Coríntios 13 afetaria nosso comércio dentro de uma economia do reino. Semana passada falamos que o amor “não se gaba” (veja I Coríntios 13.4), e como isso deve interferir em nossa publicidade ou marketing. Em seguida, lemos que o amor “não é arrogante” (veja I Coríntios 13.4). É possível termos os melhores produtos ou sermos os melhores em alguma coisa sem nos tornarmos arrogantes? Verdadeira grandeza com verdadeira humildade é uma das características mais atraentes e convincentes de todas. Grandeza com arrogância diminui a grandeza e é uma das características que mais repele.

Considere isto nos atletas profissionais. Independentemente de quão talentosos possam ser, se forem arrogantes e orgulhosos, o público vai gostar mesmo é de vê-los falhar, e, quando isso ocorrer, a mídia vai desgastá-los. Se forem humildes e não orgulhosos, compaixão será vista na cobertura da mídia quando eles falham. Bravata pode atrair atenção, mas não é do tipo que devemos querer.

A cultura pop das últimas décadas tem promovido um espírito de arrogância. Atletas costumavam falar humildemente fora de campo após grandes feitos, mas hoje eles batem a mão no peito, dão cambalhotas, ou fazem qualquer coisa para atrair a atenção para si. Muitas vezes isso na verdade parece um pouco bobo e lhes dá a aparência de que nunca fizeram algo significativo antes. Eles podem estar treinados para isto por causa do nível de atenção que recebem, o que se converte diretamente para quanto dinheiro podem receber de patrocínios. Porém, isso revela quão permeado está todo o sistema com um espírito que é contrário ao Espírito do Rei.

Como Jesus promovia Seu ministério? O que estava acontecendo se espalhava por todo lugar sem que Ele precisasse falar nada. Por vezes, Ele chegava a dizer às pessoas para não falar o que lhes foi feito, mas apenas dar graças ao Pai. No entanto, as pessoas não se continham de falar sobre as grandes coisas que Ele fizera ou ensinara. Sem orçamento para divulgação, seus seguidores do primeiro século viraram o mundo de cabeça para baixo e o impactaram mais do que qualquer já fez ou fará.

Podemos pensar que Jesus tinha o Espírito Santo promovendo Seu ministério; também o tem quem mais estiver fazendo Seu trabalho. Pense em João o Batista. Como foi falado, ele não se vestia bonito para ser visto. Todos sabiam que se você quisesse ter influência religiosa, tinha que ir a Jerusalém. Porém, ele começou seu ministério no pior lugar possível, que na verdade era o lugar mais baixo da terra, ao lado do Rio Jordão. Ele nem tinha campanha de divulgação. Tudo o que João tinha era a unção, mas ele não teve de ir a Jerusalém. Jerusalém e toda a Judéia vieram até ele por causa da unção.

Como já comentado, publicidade pode ter a sua importância quanto a espalhar a notícia sobre um produto ou serviço do qual dispomos. Mas se tivermos de fazer publicidade demais para construir nosso negócio, igreja ou ministério, é uma indicação de que na verdade não temos valor naquilo que estamos promovendo, ou, no caso de uma igreja ou ministério, está nos faltando unção. Como Leonard Ravenhill nos dizia, “Você não precisa fazer divulgação publicitária de um incêndio!”

Rick Joyner, 30/03/2009

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

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