quarta-feira, 4 de junho de 2008

Olá irmãos que consultam a este blog,

Favor perdoar a demora para novas postagens; ao mesmo tempo, o próprio MorningStar teve um delay, um atraso em postar a Palavra para a Semana, o motivo não sei. O irmão Rick ao mesmo tempo tem escrito Boletins Especiais sobre avivamento, já está no mínimo na “Parte 5”. Alguém gostaria de me ajudar a traduzir? Aí eu apenas daria uma rápida lida no trabalho para logo postar no blog.

Livro sobre “Batalha Espiritual” de John Paul Jackson

Há um livro de John Paul Jackson chamado "Casualties of War" ("Baixas de Guerra") onde esse autor aborda o assunto não só em questão de palavras, mas compartilhando revelações do Senhor sobre ministérios que estavam exagerando e saindo da direção do Senhor nesse assunto. Eram "retaliados" pelo inimigo e espiritualmente espancados por isso, pois abandonou-se uma doutrina antiga e segura de aquebrantamento, humildade, oração de intercessão e de identificação com os pecados do povo e buscar sinceramente o que o Senhor quer para determinado lugar, por corta-caminhos de "lutar contra potestades nos ares".

(fazendo isso sem que o Senhor ordene, entendendo-se que pode haver situações que Ele ordene ou espera que façamos, por exemplo quando revela claramente a manifestação de alguma destas).

Assim sendo, muitos dentre o povo passaram tempos em luta espiritual desse tipo sem que tivesse sido uma ordem do Senhor e, assim, desgraças aconteciam e as pessoas que isso faziam se desgastavam grandemente, não se ocupando mais com a simples expulsão de demônios em pessoas.

A idéia principal deste livro se baseia em uma visão que o autor teve, dada pelo Senhor, que foi assim: ele via um líder ajuntar para si um povo ao redor e ganhava uma plataforma para si, diante desse povo, que subia. A plataforma de alguns subia mais e a de alguns menos. Mas eles direcionavam o povo a clamarem contra a lua e ele então jogava machadinhos (tipo de índio ou de cortar árvores) contra a mesma, a grande inimiga. E os machadinhos nunca acertavam a lua, mas iam para o lado, por cima, mas nunca a acertavam. Esse líder, em certo momento, parava então para descansar e caía no sono em sua plataforma. Enquanto isso, seres vultosos saíam de trás da lua e espancavam esse líder (não me lembro se o povo também).

Nesse mesmo livro esse irmão aborda a necessidade de permanecermos vivos no reino de Deus, digo, espiritualmente, o que me lembra o "permanecer vivo para ser produtivo no reino", o que confronta o hábito de se romantizar a honra do martírio, ao invés de aceitá-la como obrigação e responsabilidade, caso nos seja dada. Logicamente que é uma grande honra.

Em certo ponto, ele comenta que os Rangers (infantaria leve dos EUA), que são soldados que passam por um treinamento terrivelmente rigoroso, não aprendem a morrer pela nação, mas seu principal foco é: viabilizar a sua própria sobrevivência continuada, a sobrevivência continuada de seus camaradas, e então o cumprimento da missão recebida (nessa ordem!). "Não vence a guerra o exército que morre pela nação, mas o que mata pela mesma". No próprio "Credo Ranger", muito rico em ensinamentos, em certo momento o soldado diz algo como: "vencerei a batalha, mesmo que seja o único sobrevivente".

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