quinta-feira, 10 de abril de 2008



Pulando na granada

Outro dia li uma notícia sobre um soldado do grupo dos SEALs (forças especiais anfíbias da marinha norte-americana) morto no Afeganistão. Ele estava agrupado quando, próximo a ele, foi jogada uma granada pelo inimigo. Conta-se que este soldado nunca tirou seus olhos da mesma e, prontamente, pulou em cima dela para poupar seus camaradas. A granada então explodiu, e ele pôde impedir que seus companheiros de guerra também morressem. Foi devidamente condecorado pela corporação, embora morto, com uma medalha de grande mérito.

(...)

Em terras fartas, minha alma ficou aflita,
em meio às riquezas fui humilhado por meu Pai,
mas espero com ansiedade os tempos de guerra,
onde encontro meu motivo de ser.

Sem empunhar as armas, minhas mãos estremecem,
vendo os desonestos prosperarem em sua causa
e os esforçados serem oprimidos.

Mas meu Senhor é defensor dos fracos
e fará o que é certo e justo.

Nesses tempos de paz, minha alma pede guerra,
e, na guerra, ela luta pela verdadeira paz.

Vejo o exército do Senhor forte e de cabeça erguida,
Aquele montado em um cavalo está diante deles.

Ele foi ferido
mas chegou seu dia de pelejar.
O Dia da Posse,
tão esperado pelos oprimidos da terra,
finalmente chegou.

Isso é uma grande alegria para nós,
pois ainda não encontramos um lar,
e nossas almas estão sedentas.

Que toque o hino de nossa nação,
e que todo o povo se reverencie diante do Rei!

Às armas!

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