segunda-feira, 14 de junho de 2010

Palavra para a Semana n° 18


[resposta ao comentário feito na postagem passada:

huahuahuahuhauhhau rsrsrsrsrsrsrsrs

fiquei muito feliz meu irmão... ou irmã... tem razão, preciso me disciplinar mais... Deus abençõe tremendamente!]

(...)


Preparados para os tempos, parte 18


Semana 18, 2010

Foi-me solicitado que passasse uma hora com um dos Candidatos à Presidência na última eleição. Na maioria das coisas, eu concordava com ele, principalmente nas questões sociais. Fiquei muito feliz que estas eram as principais razões pelas quais estava se candidatando a Presidente. Teria amado vê-lo ganhar, mas me foi mostrado que a questão principal nas eleições seria a economia, e não as sociais, que lhe eram tão importantes. Passei toda aquela hora procurando convencê-lo disso. Também o coloquei na trilha para entender alguns sinais dedo-duro [relevantes] na economia, a iminente crise do sub-prime, e o alertei a encontrar o por que do Federal Reserve Bank [banco da reserva federal dos EUA] ter parado de imprimir o relatório de fornecimento de dinheiro M-1 [um tipo de dinheiro circulante], o que ele sempre o fazia semanalmente. Podia dizer que este candidato ou não estava interessado ou que sequer sabia do que eu estava falando.

Eu aprecio muito o zelo de tantos Cristãos quanto aos assuntos sociais de nossos tempos, como o direito à vida e valores de família, mas se a economia entrar em colapso da forma iminente para a qual tende, estas não serão as questões principais – a simples sobrevivência em meio a um caos inimaginável e anarquia serão as questões principais.

Eu não sei se este candidato seria Presidente agora se tivesse escutado meu aviso sobre a economia sendo o assunto principal da campanha. Porém, após ter ocorrido a crise, a economia foi de longe o maior assunto nas eleições, e é a principal razão pela qual o Presidente Obama foi eleito, mesmo que eu não ache que a Administração Obama realmente a entenda. Pelo menos a economia dos EUA, não. Se entendessem, não continuariam a propor e implementar políticas e fazer declarações severamente danosas às prospecções de recuperação da economia.

Muitos de meus amigos crêem que a Administração Obama está propositadamente procurando estrangular a força econômica dos Estados Unidos e nos tirar do pedestal de ser a única superpotência do mundo, tornando-nos apenas outra nação igual entre as nações. Alguns realmente crêem que existe intento de se implementar uma economia e controle Marxista sobre o país. Admito que existe muita evidência nesse sentido, mas eu, pessoalmente, não estou, ao menos ainda, pensando que exista intenção destrutiva sobre a força dos EUA. Realmente creio que tal dano esteja ocorrendo, intencionalmente ou não. Mas, para sermos tão graciosos quanto pudermos, consideremos que esteja sendo feito apenas por ignorância.

Não estou dizendo que não creia que o Presidente Obama tenha influências Marxistas em sua vida e Administração. Elas são abundantes. Estudei o Marxismo em profundidade, e muitas das políticas básicas e estratégias sendo seguidas pela Administração Obama são verdadeiramente Marxistas, propositadamente ou não. As pessoas podem ser ensinadas muitas coisas e não saber a verdadeira fonte, mesmo que muitos na Administração Obama, principalmente um grande número de seus indicados czars, claramente não sabem a fonte de sua filosofia como sendo Marxismo.

O Presidente Obama também pode ser um Marxista, crendo que esteja fazendo o melhor para o país. Não acho que seja o caso, mas ele pode crer nessa ideologia e estar fazendo o que pensa ser, por fim, a melhor coisa. Porém, é a coisa errada. Como Vladimir Putin o repreendeu, quando se reuniram, por não entender a mensagem clara da história: Marxismo não funciona. Nunca funcionou e nunca funcionará. É tolice econômica. Somente serviu para empobrecer toda nação onde foi implementada. É a própria definição de Einstein para insanidade – fazer a mesma coisa vez após vez e esperar resultados diferentes.

Como falamos, se você não mudar de direção, terminará chegando onde merece chegar. Se não mudarmos rapidamente nossa direção, a economia do país vai implodir. Isso seria desnecessário e tal desastre não precisaria ocorrer, mas vai, se as coisas continuarem neste rumo. As soluções que a atual Administração tem implementado é como o uso de lesmas para fazer um paciente sangrar, procurando tirar o seu sangue ruim. Em um estado enfraquecido, causar sangramento é algo tolo que matará o paciente. A economia dos EUA no momento é um paciente muito doente, e da mesma forma a economia mundial. Com algumas poucas exceções, a economia mundial está em um estado tão ruim como a do nosso país.

Muitos acadêmicos e mestres Cristãos crêem que um colapso econômico precederá ao anticristo, que virá aparentemente com respostas aos grandes problemas dos tempos. Se não for assim, e se permitirmos que a calamidade nos venha por não termos feito nada, então falhamos em nosso propósito da forma mais básica de sermos a luz e sal que somos chamados a ser.

Mesmo que houvesse destino a um colapso econômico mundial, o que parece mais provável quase diariamente agora, temos uma obrigação de estarmos engajados e procurar a enfrentar o inimigo de todas as formas que pudermos. Em Daniel 11.31, onde fala da “abominação da desolação” sendo posicionada, o versículo subseqüente diz, “mas o povo que conhece ao seu Deus demonstrará força e agirá” (veja Daniel 11.32). Aqueles que realmente conhecem ao Senhor sempre serão um povo de ação e que mostra força, mesmo nos tempos mais sombrios. Este é o seu destino.

Rick Joyner, 26/04/2010

[permissão para tradução gentilmente concedida pelo ministério MorningStar, www.morningstarministries.org]

Um comentário:

Anônimo disse...

Sinto uma profunda gratidão !!!

Que a graça esteja com você abundantemente !!!

(obs) Gostei muito da resposta ao meu comentario passado.